A defesa da ex-cabeleireira Adriana Ferreira Almeida explicou o recurso usado para conseguir, na Justiça, a revogação da decretação da prisão da viúva da Mega-Sena. Segundo o advogado Jackson Costa Rodrigues, sua cliente estava impedida de ficar, durante a noite, no endereço declarado à Justiça, na Fazenda Nossa Senhora da Conceição, em Rio Bonito. Jackson alegou no recurso que a propriedade onde Adriana morava com com Renné Senna estava sem água. Tudo por causa de um defeito em uma bomba d'água. Em seguida, declarou no recurso outros dois endereços onde Adriana poderia ser localizada, na casa da mãe, em Tanguá, e em um apartamento em Arraial do Cabo.
Na manhã desta quarta-feira, enquanto vigorava o mandado de prisão, Adriana passou todo o período na fazenda. Durante este tempo não apareceu na janela, nem mesmo quando o funcionário de uma empresa de energia elétrica esteve na propriedade para medir o consumo de energia. Jackson Costa chegou ao local por volta das 10h e disse que sua cliente deve à empresa cerca de R$ 18 mil em contas atrasadas. Adriana responde na Justiça à acusação de ser a mandante do assassinato do marido Renné Senna, morto a tiros no dia 7 de janeiro de 2007. Duas pessoas acusadas de participar do crime, o ex-segurança de Renné e ex-PM Anderson Souza e o motorista Ednei Gonçalves foram condenados a 18 anos de prisão
A defesa da ex-cabeleireira Adriana Ferreira Almeida explicou o recurso usado para conseguir, na Justiça, a revogação da decretação da prisão da viúva da Mega-Sena. Segundo o advogado Jackson Costa Rodrigues, sua cliente estava impedida de ficar, durante a noite, no endereço declarado à Justiça, na Fazenda Nossa Senhora da Conceição, em Rio Bonito. Jackson alegou no recurso que a propriedade onde Adriana morava com com Renné Senna estava sem água. Tudo por causa de um defeito em uma bomba d'água. Em seguida, declarou no recurso outros dois endereços onde Adriana poderia ser localizada, na casa da mãe, em Tanguá, e em um apartamento em Arraial do Cabo.
Na manhã desta quarta-feira, enquanto vigorava o mandado de prisão, Adriana passou todo o período na fazenda. Durante este tempo não apareceu na janela, nem mesmo quando o funcionário de uma empresa de energia elétrica esteve na propriedade para medir o consumo de energia. Jackson Costa chegou ao local por volta das 10h e disse que sua cliente deve à empresa cerca de R$ 18 mil em contas atrasadas. Adriana responde na Justiça à acusação de ser a mandante do assassinato do marido Renné Senna, morto a tiros no dia 7 de janeiro de 2007. Duas pessoas acusadas de participar do crime, o ex-segurança de Renné e ex-PM Anderson Souza e o motorista Ednei Gonçalves foram condenados a 18 anos de prisão
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