Ana Maria Santos de Oliveira, de 33 anos, foi executada com um tiro na cabeça, na tarde hoje em Itaju do Colônia. Já a irmã dela Odília Santos Oliveira, saiu baleada. Segundo o motorista de uma caminhonete, Frank Reis, quatro homens encapuzados participaram do crime. Os executores estavam em uma motocicleta, enquanto as vítimas viajavam em uma caminhonete Hilux. Outras duas pessoas estavam no carro. O assassinato aconteceu próximo a entrada da cidade próximo a região das Alegrias.
Segundo informações da polícia, a sede da Fazenda Vitória foi invadida e destruída pelo fogo minutos depois da execução da dona de casa Ana Maria. O fogo foi visto por todos do centro da cidade, e muita correria. “Eu nunca vi esse tipo de coisa em Itaju, a cidade perdeu a tanquilidade”, desabafa uma moradora. Há suspeitas de que índígenas invadiram e incendiaram as sedes das duas fazendas. Os índios reivindicam 36 mil hectares que seriam de uma reserva indígena abrangendo os municípios de Camacan, Pau Brasil e Itaju do Colônia, no sul da Bahia. O Cacique Akanauã, líder dos pataxós hã-hã-hãe, negou qualquer participação dos indígenas nestes crimes. Ele disse que o ataque é parte da estratégia de fazendeiros pra “jogar a culpa na comunidade indígena”. O delegado Francesco Diniz, da Polícia Civil, está fazendo diligências para tentar identificar e prender os acusados do assassinato e da tentativa de homicídio.
http://agoranarede.net/
Segundo informações da polícia, a sede da Fazenda Vitória foi invadida e destruída pelo fogo minutos depois da execução da dona de casa Ana Maria. O fogo foi visto por todos do centro da cidade, e muita correria. “Eu nunca vi esse tipo de coisa em Itaju, a cidade perdeu a tanquilidade”, desabafa uma moradora. Há suspeitas de que índígenas invadiram e incendiaram as sedes das duas fazendas. Os índios reivindicam 36 mil hectares que seriam de uma reserva indígena abrangendo os municípios de Camacan, Pau Brasil e Itaju do Colônia, no sul da Bahia. O Cacique Akanauã, líder dos pataxós hã-hã-hãe, negou qualquer participação dos indígenas nestes crimes. Ele disse que o ataque é parte da estratégia de fazendeiros pra “jogar a culpa na comunidade indígena”. O delegado Francesco Diniz, da Polícia Civil, está fazendo diligências para tentar identificar e prender os acusados do assassinato e da tentativa de homicídio.
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