O cidadão que vai comprar na rede atacadista Makro, localizada em Ilhéus, tem que passar por situações no mínimo vexatórias.
O consumidor lota o carrinho de compras após mais de uma hora escolhendo os produtos, tem o preço de todos os itens conferido no caixa, onde faz o pagamento. Já na saída se vê obrigado a passar por uma “alfândega” e tem de “prestar contas” a um funcionário que confere as mercadorias do carrinho com o conteúdo da nota fiscal.
A Makro poderia garantir a segurança por outros métodos com o uso nos produtos, de chips que apitam acusando que não passou pelo caixa.
A situação é corriqueira em grande atacados na região, mas gera um desconforto muito grande nos clientes.
A Câmara de vereadores de Ilhéus deveria seguir o exemplo do legislativo de Campina Grande (Paraíba), onde existe lei municipal proibindo a prática.
O pior é que a nota fiscal só é dada se o cliente realizar um cadastro no estabelecimento, mesmo o cliente pagando a vista. Abuso total!
http://agravo.com.br/blog/
O consumidor lota o carrinho de compras após mais de uma hora escolhendo os produtos, tem o preço de todos os itens conferido no caixa, onde faz o pagamento. Já na saída se vê obrigado a passar por uma “alfândega” e tem de “prestar contas” a um funcionário que confere as mercadorias do carrinho com o conteúdo da nota fiscal.
A Makro poderia garantir a segurança por outros métodos com o uso nos produtos, de chips que apitam acusando que não passou pelo caixa.
A situação é corriqueira em grande atacados na região, mas gera um desconforto muito grande nos clientes.
A Câmara de vereadores de Ilhéus deveria seguir o exemplo do legislativo de Campina Grande (Paraíba), onde existe lei municipal proibindo a prática.
O pior é que a nota fiscal só é dada se o cliente realizar um cadastro no estabelecimento, mesmo o cliente pagando a vista. Abuso total!
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Por duas vezes quiseram me fazer essa "revista". Na certa acham que os cidadãos de Itabuna são Ladrões...
ResponderExcluirNa primeira perguntei ao funcionário e ele se evadiu da resposta me dizendo que queria apenas perfurar o cupom. Na segunda o funcionário afirmou que precisaria conferir a compra. Eu o impedi de fazes a revista e disse que dá próxima vez iria com uma câmera, testemunha e advogado para a Loja com a incumbência de acabar com esse "paracé"!!!
Por duas vezes quiseram me fazer essa "revista". Na certa acham que os cidadãos de Itabuna são Ladrões...
ResponderExcluirNa primeira perguntei ao funcionário e ele se evadiu da resposta me dizendo que queria apenas perfurar o cupom. Na segunda o funcionário afirmou que precisaria conferir a compra. Eu o impedi de fazes a revista e disse que dá próxima vez iria com uma câmera, testemunha e advogado para a Loja com a incumbência de acabar com esse "paracé"!!!
Por duas vezes quiseram me fazer essa "revista". Na certa acham que os cidadãos de Itabuna são Ladrões...
ResponderExcluirNa primeira perguntei ao funcionário e ele se evadiu da resposta me dizendo que queria apenas perfurar o cupom. Na segunda o funcionário afirmou que precisaria conferir a compra. Eu o impedi de fazes a revista e disse que dá próxima vez iria com uma câmera, testemunha e advogado para a Loja com a incumbência de acabar com esse "paracé"!!!