SALVADOR - De janeiro a abril deste ano, ao menos 16 pessoas morreram em cidades baianas devido às complicações causadas pela meningite. As autoridades, no entanto, ainda estão apurando o número preciso de vítimas. A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia e a Vigilância de Emergência e Saúde Pública local informaram também a ocorrência de 59 casos da doença nos primeiros quatro meses de 2012.
No último sábado (7), duas mulheres morreram vítimas de meningite do tipo C. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), uma das vítimas - que não teve o nome divulgado - ficou três dias internada no Hospital Couto Maia (referência para doenças infectocontagiosas no estado), até a morte.
A segunda vítima foi a merendeira Neuza dos Santos, de 47 anos, internada no Hospital São Marcos no dia 18 de março. Segundo a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, Neuza estava com o contrato suspenso e não teve contato com os alunos. As pessoas que tiveram proximidade com a merendeira foram medicadas.
Segundo o coordenador da Vigilância de Emergência e Saúde Pública do Estado da Bahia, Juarez Dias, desde 2011 as autoridades estaduais intensificaram a campanha de vacinação e ampliaram o público para alcançar também crianças com menos de 5 anos. Em Salvador, capital baiana, as vacinas foram aplicadas também em adolescentes e adultos de até 24 anos. No Brasil as vacinas da meningite fazem parte do calendário básico de vacinação e são administradas até os 2 anos de idade.
Mesmo com a campanha de prevenção, o número de casos, quando comparado ao mesmo período do ano passado, subiu de 52 ocorrências para 59 este ano. O número de óbitos por doenças meningocócicas também teve acréscimo. No ano passado, foram 15 e neste ano 16 mortos. “Infelizmente, ainda não existe vacina para todos os tipos de meningite, o que facilita as epidemias da doença que ocorrem todos os anos”, explicou Juarez Dias.
No último sábado (7), duas mulheres morreram vítimas de meningite do tipo C. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), uma das vítimas - que não teve o nome divulgado - ficou três dias internada no Hospital Couto Maia (referência para doenças infectocontagiosas no estado), até a morte.
A segunda vítima foi a merendeira Neuza dos Santos, de 47 anos, internada no Hospital São Marcos no dia 18 de março. Segundo a Secretaria de Educação do Estado da Bahia, Neuza estava com o contrato suspenso e não teve contato com os alunos. As pessoas que tiveram proximidade com a merendeira foram medicadas.
Segundo o coordenador da Vigilância de Emergência e Saúde Pública do Estado da Bahia, Juarez Dias, desde 2011 as autoridades estaduais intensificaram a campanha de vacinação e ampliaram o público para alcançar também crianças com menos de 5 anos. Em Salvador, capital baiana, as vacinas foram aplicadas também em adolescentes e adultos de até 24 anos. No Brasil as vacinas da meningite fazem parte do calendário básico de vacinação e são administradas até os 2 anos de idade.
Mesmo com a campanha de prevenção, o número de casos, quando comparado ao mesmo período do ano passado, subiu de 52 ocorrências para 59 este ano. O número de óbitos por doenças meningocócicas também teve acréscimo. No ano passado, foram 15 e neste ano 16 mortos. “Infelizmente, ainda não existe vacina para todos os tipos de meningite, o que facilita as epidemias da doença que ocorrem todos os anos”, explicou Juarez Dias.
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