Com a redução agressiva das taxas de juros de bancos públicos, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, a portabilidade bancária se firma como uma opção para quem está em busca de dívidas mais baratas. A operação pode resultar numa redução das taxas de juros em até três vezes, segundo levantamento feito por A TARDE junto a instituições financeiras.
Instituída pelo Banco Central em 2006, a portabilidade bancária dá ao consumidor a possibilidade de migrar uma dívida de uma instituição financeira para outra e é considerada uma boa opção para quem está em busca de juros mais baixos.
A TARDE avaliou as taxas mínimas cobradas por quatro dos cinco principais bancos do País e encontrou diferenças de até cinco pontos percentuais. No cheque especial, por exemplo, a taxa de juros pode chegar a ser três vezes menor de um banco para outro.
Os especialistas avaliam o momento como bom para possíveis mudanças de dívidas de um banco para outro, já que há uma tendência de acirramento da concorrência entre as instituições financeiras. Contudo, a recomendação é que qualquer operação seja realizada com cautela. O segredo é negociar com as instituições financeiras para chegar à melhor taxa, levando em conta também elementos como o prazo e o custo das prestações.
De acordo com dados do Banco Central, o número de operações de portabilidade de crédito cresceu 55,96% em março deste ano em relação ao mês anterior. Contudo, ainda é incerto se esta tendência deverá se manter nos próximos meses.
Na avaliação do vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira, ainda não é possível mensurar qual será o efeito da redução vertiginosa de juros da Caixa Econômica e do Banco do Brasil, que juntos dominam 32% do mercado financeiro do País.
Instituída pelo Banco Central em 2006, a portabilidade bancária dá ao consumidor a possibilidade de migrar uma dívida de uma instituição financeira para outra e é considerada uma boa opção para quem está em busca de juros mais baixos.
A TARDE avaliou as taxas mínimas cobradas por quatro dos cinco principais bancos do País e encontrou diferenças de até cinco pontos percentuais. No cheque especial, por exemplo, a taxa de juros pode chegar a ser três vezes menor de um banco para outro.
Os especialistas avaliam o momento como bom para possíveis mudanças de dívidas de um banco para outro, já que há uma tendência de acirramento da concorrência entre as instituições financeiras. Contudo, a recomendação é que qualquer operação seja realizada com cautela. O segredo é negociar com as instituições financeiras para chegar à melhor taxa, levando em conta também elementos como o prazo e o custo das prestações.
De acordo com dados do Banco Central, o número de operações de portabilidade de crédito cresceu 55,96% em março deste ano em relação ao mês anterior. Contudo, ainda é incerto se esta tendência deverá se manter nos próximos meses.
Na avaliação do vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira, ainda não é possível mensurar qual será o efeito da redução vertiginosa de juros da Caixa Econômica e do Banco do Brasil, que juntos dominam 32% do mercado financeiro do País.
Nenhum comentário:
Postar um comentário