Quase um ano após a revelação do caso do menino de dois anos que teve 31 agulhas inseridas pelo corpo na Bahia, o caso continua sem definição na Justiça, que ainda não decidiu se os acusados serão submetidos à júri popular.
A criança, contudo, três cirurgias depois, leva uma vida normal, e a família vive em melhores condições, proporcionadas por doações de pessoas sensibilizadas pelo drama que viveram, confome constatou a equipe do Fantástico.
A funcionária pública Marinalva Souza, vizinha da família, não gosta nem de lembrar dos gritos que ouvia de sua casa. “A gente acordava no meio da noite, uma, duas da manhã, com aqueles gritos mesmo de pânico do menino”, afirma.
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