Edson afirma que a reprovação se deu por fatores como o realinhamento de salário dos vereadores em 6%, quando o TCM entendeu que o percentual deveria ser de 4%. O “realinhamento à inflação” do período, disse, se deu por ato da Casa e não por determinação do presidente.
Segundo ele, não havia entendimento de que, além do pagamento de multa, teria de comprovar a quitação. O cochilo jurídico, porém, lhe rendeu dor de cabeça.
Ainda ontem, quando recebeu o apoio eleitoral do vereador Ricardo Bacelar, Edson também lamentou as más companhias do período em que foi presidente da Câmara. Perguntado pelo repórter Fábio Luciano, ele apenas disse que estas companhias eram “pessoas notoriamente tidas como aquelas com problemas com a corrupção, como o ex-prefeito Fernando Gomes”.
- É um exemplo de pessoa que tem 60 e tantos processos, por não prestar contas de dinheiro de convênio, fraude em licitação… Então, a má companhia não é algo bom. Estou citando apenas um exemplo, mas tem vários. Espero que a população compreenda, pois conhece o meu passado.
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