Os produtos, 425 quilos de carne moída, 612 quilos de coxa e sobre cocha de frango e 428 quilos de salsicha, estavam sendo transportados de maneira inadequada, em uma Kombi (placa BSH-0611-SP).
Alimentos perecíveis só podem ser transportados em caminhão refrigerado, para evitar qualquer tipo de contaminação. A Kombi, além de não apresentar as condições ideais, ainda estava com três anos de licenciamento vencido.
O flagrante foi registrado por volta das 09h30 no km 716 da BR-101, no perímetro urbano da cidade. O motorista, Fagner Silva, 30 anos, tentou fugir por dentro de um posto de combustível às margens da rodovia quando avistou a polícia.
Segundo ele, o material estava sendo transportado de um depósito para outra, mas a polícia desconfia, já que a empresa responsável, a Nutri Soja, fornece merenda escolar para a rede municipal de ensino. O proprietário, Ari Alves, não foi localizado pela reportagem para falar sobre o assunto. O veículo foi apreendido e a carga colocada em um caminhão com refrigeração.
Fiscal da ADAB confere a mercadoria
O veterinário André Pereira da Silva, fiscal agropecuário da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), optou por não destruir o produto.
'Em conjunto com o fiscal da Vigilância Sanitária do município chegamos a um consenso e resolvemos não destruir o alimento. O transporte não era adequado, mas estava em bom estado de conservação, ainda resfriando. Então, usamos o bom senso e liberamos para consumo imediato. Mas o empresário foi advertido’, disse.
Ainda de acordo com o fiscal, mesmo que em pequenas distâncias, esse tipo de alimento precisa ser transportado em caminhão refrigerado. Os dois depósitos, de onde o produto saiu e para onde poderia estar indo, serão vistoriados pela Vigilância Sanitária.
Alimentos perecíveis só podem ser transportados em caminhão refrigerado, para evitar qualquer tipo de contaminação. A Kombi, além de não apresentar as condições ideais, ainda estava com três anos de licenciamento vencido.
O flagrante foi registrado por volta das 09h30 no km 716 da BR-101, no perímetro urbano da cidade. O motorista, Fagner Silva, 30 anos, tentou fugir por dentro de um posto de combustível às margens da rodovia quando avistou a polícia.
Segundo ele, o material estava sendo transportado de um depósito para outra, mas a polícia desconfia, já que a empresa responsável, a Nutri Soja, fornece merenda escolar para a rede municipal de ensino. O proprietário, Ari Alves, não foi localizado pela reportagem para falar sobre o assunto. O veículo foi apreendido e a carga colocada em um caminhão com refrigeração.
Fiscal da ADAB confere a mercadoria
O veterinário André Pereira da Silva, fiscal agropecuário da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), optou por não destruir o produto.
'Em conjunto com o fiscal da Vigilância Sanitária do município chegamos a um consenso e resolvemos não destruir o alimento. O transporte não era adequado, mas estava em bom estado de conservação, ainda resfriando. Então, usamos o bom senso e liberamos para consumo imediato. Mas o empresário foi advertido’, disse.
Ainda de acordo com o fiscal, mesmo que em pequenas distâncias, esse tipo de alimento precisa ser transportado em caminhão refrigerado. Os dois depósitos, de onde o produto saiu e para onde poderia estar indo, serão vistoriados pela Vigilância Sanitária.
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