Se os consumidores podem se espantar com a metragem fajuta do utilíssimo rolo de papel higiênico vendidos no comércio de Itabuna, a mesma coisa pode ser dita com relação à água supostamente mineral que é vendida no comércio itabunense.
Laboratório de uma respeitável instituição regional já testou diversas marcas e constatou a existência de certo grau de impureza em todas elas. Infelizmente, os resultados não podem ser divulgados oficialmente, pois não foi uma análise autorizada.
Bem que o Ministério Público, em defesa de um interesse coletivo, poderia solicitar uma pesquisa sobre a qualidade da água mineral vendida em Itabuna. A medida certamente forçaria os fornecedores, que hoje correm soltos, a se preocupar com a pureza do que oferecem ao consumidor.
Laboratório de uma respeitável instituição regional já testou diversas marcas e constatou a existência de certo grau de impureza em todas elas. Infelizmente, os resultados não podem ser divulgados oficialmente, pois não foi uma análise autorizada.
Bem que o Ministério Público, em defesa de um interesse coletivo, poderia solicitar uma pesquisa sobre a qualidade da água mineral vendida em Itabuna. A medida certamente forçaria os fornecedores, que hoje correm soltos, a se preocupar com a pureza do que oferecem ao consumidor.
Cadê o PROCON ?
pimentanamuqueca
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