Responsável pela defesa do goleiro Bruno, o advogado Rui Caldas Pimenta revelou neste domingo (11) que a morte de Eliza Samudio será admitida em julgamento. Segundo Pimenta, esta tese nunca foi defendida por outros profissionais que passaram pelo caso. Como o corpo nunca foi localizado, a defesa sustentava anteriormente que Eliza estava viva.
“Essa é tese há muito superada. Quando eu assumi [a defesa do goleiro], eu falei pro Bruno ‘Bruno, isso é fantasia’. Demonstrei a ele que a tese correta é a verdade. Admitimos que ela foi assassinada”, disse o advogado.
No entanto, Pimenta defende que o assassinato da jovem teria sido cometido por um amigo do goleiro sem a autorização do atleta. Na hipótese levantada por Pimenta, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foi o autor do crime. “Por iniciativa própria, ele levou a moça para ser assassinada. O Bruno não participou e não sabia. Quando soube, teve uma discussão com o Macarrão”, declarou o advogado.
“Essa é tese há muito superada. Quando eu assumi [a defesa do goleiro], eu falei pro Bruno ‘Bruno, isso é fantasia’. Demonstrei a ele que a tese correta é a verdade. Admitimos que ela foi assassinada”, disse o advogado.
No entanto, Pimenta defende que o assassinato da jovem teria sido cometido por um amigo do goleiro sem a autorização do atleta. Na hipótese levantada por Pimenta, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, foi o autor do crime. “Por iniciativa própria, ele levou a moça para ser assassinada. O Bruno não participou e não sabia. Quando soube, teve uma discussão com o Macarrão”, declarou o advogado.
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