A Câmara Municipal de Itabuna traz à tona prováveis irregularidades, que culminaram com a destinação incorreta de recursos públicos. Vários meios de comunicação tomaram conhecimento e trouxeram à baila as denúncias ocorridas na Câmara Municipal.
Em janeiro de 2010 o presidente da Câmara de vereadores Clóvis Loiola de Freitas, teve sua atenção despertada para as dificuldades de finanças, que a “casa” estava passando, vez que estava se tendo grandes dificuldades em honrar os compromissos financeiros assumidos.
O presidente veio inquirir à situação do Legislativo aos Diretores da Casa, levando estes fatos a conhecimento da mesa diretora, que logo se prontificou no mês de março do decorrente ano, com a aquiescência do presidente, a formar uma comissão de servidores para apurar o que estava ocorrendo, e possivelmente detectar eventuais problemas. Entretanto, no mês de maio a comissão de servidores não obteve êxito, alegando a falta de colaboração do ex-diretor administrativo e ex-diretor de recursos humanos, ao acesso nos setores e de prováveis documentos que seriam de extrema necessidade para esclarecer irregularidades.
Diante disto, foi formada pelos edis José Ricardo Mattos Bacelar, Wenceslau Augusto dos Santos Júnior e Claudevane Moreira Leite, uma comissão, com intuito de investigar e detectar possíveis anormalidades no Legislativo.
Esta Comissão, após analise dos fatos e situações encontradas, emitiu Parecer Normativo, onde estabeleceu medidas que deveriam ser aplicadas na Casa.
Relatado os fatos, o presidente da “casa”, Clóvis Loiola procurou o ex-diretor de recursos humanos, Srº Kleber Ferreira da Silva pedindo explicações.
Com o andamento das investigações, as irregularidades foram surgindo. Um fato importante a ser relatado é que a redução do duodécimo (repasse) que era de 7% passou a 6% em virtude de determinação resultante de emenda constitucional, veio à baila a administração leviana dos Srºs Kleber Ferreira ex-diretor de RH e Alisson Cerqueira ex-diretor administrativo.
O presidente determinou algumas adequações, entre elas revisão de contrato de serviços e enquadramento da folha financeira.
Com o respaldo ao parecer da comissão, Clóvis Loiola decidiu exonerar no mês de Agosto, os responsáveis pelos respectivos cargos de diretor administrativo Alisson Cerqueira Rodrigues e o diretor de recursos humanos Kleber Ferreira da Silva, além de dissolver a comissão de licitação.
O presidente em sua atribuição legal nomeou o Srº Eduardo Freire Menezes, para o cargo de diretor administrativo, e convidou para ser nomeado o técnico experiente na área de administração pública no setor de RH o Srº Antonio Carlos Costa, tendo a responsabilidade de estabilizar o contábil e o financeiro do legislativo.
Cumprindo com o parecer da comissão de vereadores, o Srº Antonio Carlos, foi o escolhido não por um acaso, e sim por currículo e experiência, “afirma Loiola”, pois o mesmo já foi diretor da Câmara Municipal de Itabuna entre o ano de 1991 a 1992, onde teve probidade em trabalhar, pois não teve contas rejeitadas.
Carrero, como é respeitavelmente conhecido, já foi secretário de governo no período de 1996 a 1999 e secretário de planejamento e desenvolvimento econômico entre o ano de 2000 a 2004, ambos os cargos no município de Eunápolis, também foi diretor de planejamento da secretaria de saúde de Itabuna.
Na Câmara de Itabuna, Antonio Carlos prontificou-se a trabalhar em prol do reajuste contábil e financeiro, dando transparência ao legislativo. Este identificou indícios de má gestão administrativa por parte do ex-chefe de gabinete da presidência Eduardo Freire Menezes, quando o mesmo estava como diretor administrativo.
Clóvis Loiola ao detectar tais fatos com base no relatório apresentado, enfatiza que buscou auxílio em levantamentos do mês de setembro nos setores contábil e recursos humanos. Este parecer foi entregue à CEI (Comissão Especial de Inquérito) que investiga irregularidades no legislativo. Em seguida Loiola decidiu exonerar o Srº Eduardo Menezes de suas funções, para dá mais celeridade aos trabalhos.
Tendo em vista esses atos, o presidente remanejou o Srº Antonio Carlos para o cargo de diretor administrativo, e nomeou a competente economista Albenice da Silva Pinho Rosa para o respectivo cargo de diretora de recursos humanos, já que a mesma faz parte do quadro de funcionários e conhece bem o funcionamento da Câmara. Logo após o andamento das atividades, foi nomeada uma nova comissão de licitação, desta feita composta por servidores do quadro.
Em outra ocasião, foi apurado o aumento ilegal de remuneração sem o ato de nomeação ou determinação assinada pelo presidente da “casa”, valores estes que não são compatíveis com o orçamento da Câmara.
Os ex-diretores de RH e da administração não efetuavam corretamente os pagamentos dos fornecedores, acumulando débito de R$ 124.766,00 . Outro débito, totalizando R$ 418.209,23 relativo às consignações obrigatórias descontados em folha a exemplo do INSS, imposto de renda pessoa física, e FGTS, os quais surpreendentemente não eram repassados pelo RH.
Mais um agravante que “fere” a lei de estrutura administrativa de nº. 1964 de 15/03/2005 e lei nº. 008 19/01/2007, pessoas que eram nomeadas fora dos cargos constantes desta lei, com salários superiores a 200% do valor determinado, práticas levianas cometidas por facínora (comprovadas em documentos), atitudes tomadas sem a autorização legal do presidente Clóvis Loiola, salários altíssimos, como por exemplo, do ex-diretor de RH Kleber Ferreira da Silva, que pela lei simbolizada DASL3, deveria receber R$ 3.444,00, porém “embolsava” R$ 7.500,99.
O ex-diretor administrativo Alisson Cerqueira Rodrigues que pela lei deveria receber R$ 4.100,00 simbolizada DASL1, porém, recebia R$ 8.290,63. Por estas razões, o limite com os gastos da Câmara que era de 70%, subindo para 78%, 8% acima do permitido por lei.
Tendo visto as comprovações dos fatos, e relatados à CEI, foi tomada pela presidência a decisão de exonerações no enquadramento da lei de estrutura administrativa planejamento de receita e despesas.
Foi encontrada relativa ao ano de 2010, uma importância ainda a pagar, de R$ 565.866,10 valor que o presidente assumiu com o compromisso de quitar até o final do ano.
A Câmara conseguiu organizar as finanças, além de saldar o passivo financeiro de mais de meio milhão de reais. Ainda tem saúde econômica para realizações estruturais, compra de equipamentos de proteção e segurança para servidores de serviços gerais e portaria.
Trabalhos estão sendo realizados na parte hidráulica e elétrica da “casa”, serviços que não eram mais executados por falta da redução do duodécimo da Câmara Municipal de Itabuna.
Através desses esclarecimentos, o presidente vereador Clóvis Loiola de Freitas assegura à população de Itabuna, que o legislativo tomará as medidas cabíveis para garantir a transparência e seriedade de sua gestão administrativa.
A matéria está de parabéns pois é isto que a sociedade espera de uma câmara transparente, tenho certeza que o burro do vereador loiola está no olho do furacão, não como corrupto ativo, mas ele foi envolvido sim em um esquema que deve ter desviado milhões, mas os únicos que a sociedade tem visto apresentar na cara de pau com enriquecimento ilícito é Ricardo Bacelar (comprou uma mega mansão), Alisson (comprou apartamentos de luxo e uma pajero importada), Kléber (comprou uma franquia da maior rede de alimentos do mundo, que não sai por menos de meio milhão), Roberto de souza (comprou várias casas e apartamentos além de carros importados e presenteou a esposa com um colar de diamantes), o coitado do loiola não tem nem competência para articular coisas dessa natureza, mora de aluguel no mesmo bairro onde nasceu, comprou um carro financiado e só vive duro tomando dinheiro emprestado aos "amigos".
ResponderExcluirRealmente a matéria está perfeita, muitas explicações detalhadas com valores, nossa que quadrilha de vagabundos esse Kléber e o Alisson estavam mancumunados com o tal Eduardo ladrão Freire e deram 1X0 no trouxa do Loiola.
ResponderExcluirDivanilson A. Prates
Banco Raso
Kleber Ferreira da Silva, que deveria receber R$ 3.444,00, porém “embolsava” R$ 7.500,99.
ResponderExcluirO ex-diretor administrativo Alisson Cerqueira Rodrigues que pela lei deveria receber R$ 4.100,00 recebia R$ 8.290,63
CAMBADA DE LADRÃO
Muito esclarecedor este texto, realmente Loiola foi vítima de armação, ele não seria Louco de fazer tantas denúncias e de se expor tanto. Esses dados tem que ser passado para o Ministério Público e para a Polícia Federal.
ResponderExcluirCadeia neles!!!
Edcarlos Barauna
Centro
Ladrão, todo mundo ladrão !!!
ResponderExcluirIndignado/fim do mundo (terra de cuma)
Não acredito na justiça
ResponderExcluirNão acredito no ministério Público
Não acredito no TCM
Não acredito que isso vá a frente
Não acredito que ninguém vá preso
Não acredito que alguém realmente se importe
Estamos no maior prostibulo a ceú aberto do planeta: Itabuna (os políticos f*dem com o povo o tempo todo)
Bin Laden/******
Coitado de Loiola
ResponderExcluiresse ta f*dido
ResponderExcluiranonimos são anonimos, defesas são defesas, e a verdade doi Loiola, e não adianta chorar o leite derramado e nem pagar matéria! !
ResponderExcluirte conheço
Realmente a verdade doi, mas por mais que seja dolorida, tem que ser dita. Não conheço o vereador Loiola, mas tenho certeza que esse Roberto de Souza é um verdadeiro crapula manipulador, ele ficou 12 anos na Câmara e nunca apresentou um projeto, se reelegeu pelo fato de ter um prorama de rádio e se valer dos incautos ouvintes. Fui vereador e sei do que Roberto é capaz.
ResponderExcluirLegal esta matéria, motra não com discurso evasivo, mas com fatos e dados precisos do esquema de corrupção.
ResponderExcluirParabéns blogueiro
Jaqueline
Manoel Leao
Quantos vereadores estão envolvidos hein !! agora chegou a hora de vcs ficarem se protegendo, seu loiola vc é um safado, quebrador de acordo e de promessas, não tem palavra e nem honra, loiola vc é um vigarista que se esconde atras de uma cadeira de presidente, mas pode aguardar que seu momneto vai chegar, vc vai ficar inelegivel e descredibilizado.
ResponderExcluirvc também meteu a mão seu safado, porque não manda publicar o quanto que vc roubou hein!!!
Kléber
Centro
Essa CEI vai dar em pizza, o máximo que vai acontecer é o resarcimento aos cofres públicos do dinheiro que foi subtraido, e uma ação longinqua dos bancos responsabilizando individualmente os consignados e depois todo mundo na sabore escolhendo o sabor de sua preferencia
ResponderExcluirpalhaçadas, esses comentários são uma verdadeira palhaçada LOiola é um rato!
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