Ele é acusado de estuprar e engravidar a enteada de 11 anos de idade, crime ocorrido na cidade de Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na época do estupro, o pedreiro João de Souza Neves convivia maritalmente com a mãe da vítima há cerca de sete anos, sendo que a menor residia na mesma casa com os dois na cidade de Santa Luzia. O caso foi descoberto inicialmente por familiares da menina no último mês de março e desde então o pedreiro desapareceu.
Após as formalidades da prisão na Delegacia da Polícia Civil de Itamaraju a delegada Paloma Bozon e os demais integrantes de sua equipe, conduziram o acusado para a cidade de Santa Luzia, onde permanecerá preso no Conjunto Penal da cidade mineira e responderá pelo crime de estupro de vulnerável.
A criança foi violentada sexualmente quando ainda tinha 10 anos. Grávida de gêmeos e no sétimo mês de gestação, ela chegou a ser internada no Hospital Sofia Feldman, região norte de Belo Horizonte, após passar mal. A garota já deu à luz a duas meninas, que seriam filhas e netas do pedreiro João Neves.
E na tarde desta sexta-feira (20) a delegada Paloma Bozon, titular da Polícia Civil de Santa Luzia e os agentes Eron Souza, Luiza Cristina de Souza e Renata Fabíola, chegaram na cidade de Itamaraju, na tentativa de prender o acusado.
Em Itamaraju a delegada Paloma Bozon e seus policiais receberam o apoio do delegado Gean Nascimento e os policiais civis Felipe Mendes, Mazuk Ribeiro, Jackson Rosa, José Trindade e Oderlan do Espírito Santo, todos lotados na Delegacia da Polícia Civil de Itamaraju, quando se deslocaram à Rua Grêmio, bairro Novo Prado, região oeste da cidade, onde localizaram e prenderam o acusado.
Na época que cometeu o crime de estupro, o pedreiro João Neves morava na rua Tancredo Neves, 146 – bairro São Cosme – em Santa Luzia. O mandado de prisão foi expedido pela juíza Márcia Heloisa Silveira, responsável pela Vara da Infância e Juventude da comarca de Santa Luzia.
A descoberta do estupro
Segundo informou a delegada Paloma Bozon, titular da Polícia Civil de Santa Luzia e que acompanha o caso desde o início das investigações, o estupro foi descoberto pelos professores da escola onde a menina estudava, que notaram o aumento do volume abdominal da menor e comunicaram o fato ao Conselho Tutelar local. Após ser perguntada a criança contou tudo, quando foi levada ao médico e ficou provada a gravidez de gêmeos.
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