Morro abaixo, água acima, nem sempre a verba federal para governos e prefeituras é aplicada em casos de “calamidade pública”, como atesta o Tribunal de Contas da União (TCU): foram 65 casos em 2007, 59 em 2008 e 66, em 2009.
A restauração de rodovia em São Paulo de Olivença (AM) ficou no papel e a “simulação de situação de emergência” ficou só na simulação mesmo, em São Borja (RS). A Receita Federal investiga.
A Controladoria-Geral da União diz que fiscaliza a aplicação dos recursos, mas quem analisa e aprova é o ministério que os repassou.
Todos os 190 processos analisados pelo TCU nos últimos dois anos resultaram em multa.
Pagá-la é outra questão calamitosa...
(Está na coluna de Cláudio Humberto).
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