Além de enfrentar dificuldades crônicas para custeio das suas atividades, o Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, que atende a pacientes de 121 municípios e sobrevive com R$ 1,5 milhão repassados mensalmente pelo SUS, também enfrenta o atraso no recebimento de recursos da Sesab. Em função do atraso da cota de dezembro, que deveria ter sido creditada até 15 de janeiro, os 600 funcionários e 70 médicos estão com salários em atraso.
Os servidores realizaram uma manifestação de protesto, nesta segunda-feira (25), em frente ao hospital, devendo na quarta-feira promover assembleia geral para deflagração de greve, o que pode afetar o atendimento de milhares de pacientes de Itabuna e região.
O presidente da Fundação de Assistência à Saúde de Itabuna, Antônio Costa, explica que a gestão do hospital enfrenta problemas decorrentes da carência de recursos, que não são suficientes para a manutenção e mesmo para a aquisição de equipamentos, muitos deles já sucateados e com mais de 10 anos de uso, além do atraso no pagamento dos médicos e funcionários.
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