A Prefeitura de Santa Cruz da Vitória, no sul da Bahia, repete prática delituosa que já foi denunciada em outras administrações municipais da região. No contracheque dos servidores, são religiosamente descontados valores referentes a empréstimos consignados, mas o dinheiro não é repassado à instituição financeira. Resultado: o barnabé paga, mas continua inadimplente.
No Código Penal, isso se chama peculato e, na teoria, dá cadeia. O problema é que o costume da impunidade estimula o crime.
Pimenta na muqueca
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