O matador Marcelo de Jesus Silva, 26, conhecido como o anão Chucky, com um metro e 28 centímetros, tinha uma extensa ficha criminal. Com mais de 20 assassinatos em sua autoria, participou de grupo de extermínio, tráfico de drogas e assaltos. Mas, por ter praticado roubos na área controlada por um grupo de traficantes que não lhe tinha apreço, o matador foi assassinado.
Seu corpo foi encontrado na madrugada desta quinta-feira (2), na Lagoa da Paixão, em Fazenda Coutos, pendurado de ponta-cabeça em um contêiner de lixo. Ele teve os braços decepados com facão e o rosto desfigurado por pauladas. “Roubou na área dos outros, o tráfico não perdoa”, enfatiza o investigador Eduardo Serra, da 8ª Delegacia (CIA-Simões Filho).
“Ele tinha alma de serial killer e barbarizava em Pirajá e região”. Chucky era "funcionário" e braço direito do chefe do tráfico de Pirajá, Marechal Rondon e adjacências, João Teixeira Leal.
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