O uso da cueca para fins “heterodoxos” foi popularizado em Brasília, capital federal, onde políticos, lobistas e afins adotaram a peça para, entre outras utilidades, o transporte de valores.
Mais recentemente, um deputado distrital, diante da dimensão do numerário, valeu-se não só da cueca, mas também das meias e os maldosos dizem que o elemento ainda depositou umas moedas no “cofrinho”.
Agora, o funcionário público José Nunes de Araújo, o Zé da Prefeitura, de Guanambi, oeste da Bahia, foi flagrado pela polícia quando transportava meio quilo de maconha na cueca. A droga estava separada em trouxinhas.
O Zé foi alvo de denúncia anônima e será indiciado por tráfico. Mas não caiu sozinho, pois também entregou o fornecedor e o receptador do entorpecente.
crédito:politicaetc
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