“Uma vez Flamengo, Flamengo até morrer”, já dizia aquele hino de Lamartine Babo para o mais querido (e odiado) do Brasil.
Agora, alguém já imaginou ‘partir dessa pra melhor’ em um caixão personalizado com as cores e escudo do time preferido?
Se o torcedor for daqueles fanáticos, a “gracinha” já é possível. Pelo menos para quem mora em cidades como Barro Preto, no sul da Bahia.
A ‘parada’ fica, por assim dizer, pela hora da morte: R$ 3 mil, valor 10% acima do cobrado para caixões menos extravagantes (mas quem vai ligar pra isso, não é mesmo?). O dono do negócio, Carlos Ribeiro Lima, diz que a sombria atrai curiosos à empresa e virou motivos de brincadeira entre amigos.
Os dois exemplares disponíveis são ‘homenagens’ aos times preferidos do torcedor barropretense: Flamengo e Vasco (necessariamente nessa ordem). “O povo pede bandeira do time, essas coisas nessas horas. Agora, nem precisa”, diz o sorridente e desconfiado Carlos Lima.
Em tempo de semifinais da Taça Guanabara, aquele mais desapegado (e cheio) do vil metal pode até comprar um dos exemplares para fazer o enterro do time adversário (o Vasco já está na final, o Fla disputa a segunda vaga hoje, contra o Botafogo).
Essa é do pimenta
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