presa em maio de 2011, após o dono do estabelecimento, Marcos Magalhães
Moreira, descobrir que Silésia Ferreira Nascimento, de 29 anos, que
tinha sido contratada há oito meses, fazia transações duvidosas.
Ela foi flagrada com vários cupons fiscais estornados, todos no caixa em
que ela trabalhava. Segundo Magalhães, o crime só foi descoberto porque
dois clientes informaram que contas pagas na lotérica estavam em
aberto.
O caso foi parar na delegacia e em seguida no Ministério Público
Estadual (MPE), que a denunciou à justiça. Silésia foi condenada pelo
juiz Antonio Carlos Rodrigues de Moraes a 4 anos, 8 meses de reclusão e
116 dias-multa.
"A ré é possuidora de maus antecedentes, em vista da informação trazida
pela certidão de antecedentes e pelo sistema SAIPRO, os quais noticiam a
existência de ação penal na Comarca de Itapitanga por delito análogo".
Sinésia foi condenada a cumprir a pena no regime fechado, mas pode recorrer em liberdade. A foto é do Radar.
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