Uma lagoa formada na Câmara de Vereadores de Itabuna tem preocupado os moradores do bairro São Caetano, no município do sul da Bahia (a 433 km de Salvador). Temendo um surto de dengue, a comunidade diz que o local transformou-se no enorme criadouro do Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.
Na obra, cercada por tábuas de compensado, não há placa informativa indicando a propriedade do local. Por cima dos tapumes, além da enorme lagoa, é possível ver dois contêineres de zinco com as portas abertas, mas não há operários e máquinas no local, um sinal de abandono.
Embora a reportagem de A TARDE nos últimos 15 dias tenha passado pela construção, constatando que não há andamento nos serviços, o presidente da Câmara, Ruy Machado, informa que não houve paralisação nas obras.
“Apenas houve uma interrupção nos trabalhos por conta das chuvas que caíram na região recentemente”, argumenta o presidente, acrescentando que depois do período chuvoso, a empresa contratada deverá usar uma bomba de sucção para retirar a água e dar andamento na terraplanagem.
Machado informa que o local da obra é um terreno pantanoso e que, para iniciar as atividades, foi necessário retirar toda a lama, até encontrar pedras para fazer as fundações, com isso formou-se o buraco e o acúmulo da água.
Sem informar o valor da obra, Machado disse que os recursos serão pagos através de economia feita na casa. “As plantas estão com engenheiros e arquitetos que estão fazendo cálculos orçamentários, cujos valores devem ser definidos daqui a mais ou menos 30 dias”, diz.
Na obra, cercada por tábuas de compensado, não há placa informativa indicando a propriedade do local. Por cima dos tapumes, além da enorme lagoa, é possível ver dois contêineres de zinco com as portas abertas, mas não há operários e máquinas no local, um sinal de abandono.
Embora a reportagem de A TARDE nos últimos 15 dias tenha passado pela construção, constatando que não há andamento nos serviços, o presidente da Câmara, Ruy Machado, informa que não houve paralisação nas obras.
“Apenas houve uma interrupção nos trabalhos por conta das chuvas que caíram na região recentemente”, argumenta o presidente, acrescentando que depois do período chuvoso, a empresa contratada deverá usar uma bomba de sucção para retirar a água e dar andamento na terraplanagem.
Machado informa que o local da obra é um terreno pantanoso e que, para iniciar as atividades, foi necessário retirar toda a lama, até encontrar pedras para fazer as fundações, com isso formou-se o buraco e o acúmulo da água.
Sem informar o valor da obra, Machado disse que os recursos serão pagos através de economia feita na casa. “As plantas estão com engenheiros e arquitetos que estão fazendo cálculos orçamentários, cujos valores devem ser definidos daqui a mais ou menos 30 dias”, diz.
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