LULA LÁ...
A presença do ministro Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) na comitiva da colega Dilma Roussef (Casa Civil), que chega hoje em Salvador, para um périplo de dois dias na Bahia, é o maior sinal de que, por saber que precisa desesperadamente de apoios, a petista não está nem um pouco disposta a insinuar que os rejeita, não importa se com a estratégia concorda ou não o seu partido.
Desde ontem, quando a coluna Raio Laser, da Tribuna da Bahia, levantou a polêmica, ao dizer que os petistas teriam apelado a Dilma para não incluir Geddel em seu palanque na Bahia, os ilustres membros do partido da ministra já sabiam que tratava-se de uma guerra perdida. Por um motivo muito simples, que eles e quaisquer outros políticos estão cansados de saber:
Apoios eleitorais não se rejeitam nunca, ainda mais quando uma candidatura claudica, como a da favorita do presidente Lula. Hoje, um importante deputado federal do PT confessou ao Política Livre que, em Brasília, a tese de dois palanques na Bahia – um comandado pelo governador Jaques Wagner (PT) e outro pelo ministro do PMDB – já é tida como fato consumado há muito.
Exatamente por causa do nível de fragilidade atual da candidatura da petista à sucessão de Lula. “Aqui em Brasília, ninguém mais discute esse tema. Isto é assunto superado”, diz a mesma fonte. Para ele, entretanto, se já passou a tratar a presença de Geddel em eventos ligados a Dilma na Bahia com aparente naturalidade, o PT não vê com a mesma simpatia qualquer ato ligado ao presidente Lula.
Segundo o parlamentar, que possui linha direta com o governador, Dilma pode desfrutar à vontade do palanque do adversário peemedebista no Estado, porque é candidata. Mas o presidente, não. Lula, segundo comenta, só vai prestigiar uma candidatura ao governo da Bahia: é a do ”galego” Jaques Wagner.
Desde ontem, quando a coluna Raio Laser, da Tribuna da Bahia, levantou a polêmica, ao dizer que os petistas teriam apelado a Dilma para não incluir Geddel em seu palanque na Bahia, os ilustres membros do partido da ministra já sabiam que tratava-se de uma guerra perdida. Por um motivo muito simples, que eles e quaisquer outros políticos estão cansados de saber:
Apoios eleitorais não se rejeitam nunca, ainda mais quando uma candidatura claudica, como a da favorita do presidente Lula. Hoje, um importante deputado federal do PT confessou ao Política Livre que, em Brasília, a tese de dois palanques na Bahia – um comandado pelo governador Jaques Wagner (PT) e outro pelo ministro do PMDB – já é tida como fato consumado há muito.
Exatamente por causa do nível de fragilidade atual da candidatura da petista à sucessão de Lula. “Aqui em Brasília, ninguém mais discute esse tema. Isto é assunto superado”, diz a mesma fonte. Para ele, entretanto, se já passou a tratar a presença de Geddel em eventos ligados a Dilma na Bahia com aparente naturalidade, o PT não vê com a mesma simpatia qualquer ato ligado ao presidente Lula.
Segundo o parlamentar, que possui linha direta com o governador, Dilma pode desfrutar à vontade do palanque do adversário peemedebista no Estado, porque é candidata. Mas o presidente, não. Lula, segundo comenta, só vai prestigiar uma candidatura ao governo da Bahia: é a do ”galego” Jaques Wagner.
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