O município de Caraíbas, na região sudoeste do Estado, contava, no ano 2000, com 17.164 habitantes, mas sete anos depois sua população “encolheu” para 10.541 habitantes, segundo dados dos censos populacionais realizado pelo Instituto Brasileirode Geografia e Estatística (IBGE).
Não houve migração, mas sim fraude na contagem da população feita por um grupo de coordenadores do censo do IBGE, “aliciadores de prefeitos” que ofertava aos gestores o serviço de falseamento de dados, para aumentar o número de pessoas residentes, durante o censo 2000, em troca de dinheiro, em negociações que variavam de R$ 5 mil a R$ 20 mil.
O aumento de pessoas nos municípios implica elevação de repasses pelos governos federal e do Estado. O caso de Caraíbas é um entre os sete que são alvos de ação civil pública por ato de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), em nome do Procurador da República, Mário Alves Ribeiro, de Vitória da Conquista.
Não houve migração, mas sim fraude na contagem da população feita por um grupo de coordenadores do censo do IBGE, “aliciadores de prefeitos” que ofertava aos gestores o serviço de falseamento de dados, para aumentar o número de pessoas residentes, durante o censo 2000, em troca de dinheiro, em negociações que variavam de R$ 5 mil a R$ 20 mil.
O aumento de pessoas nos municípios implica elevação de repasses pelos governos federal e do Estado. O caso de Caraíbas é um entre os sete que são alvos de ação civil pública por ato de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), em nome do Procurador da República, Mário Alves Ribeiro, de Vitória da Conquista.
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