Empresa líder do consórcio contratado para distribuir e aplicar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que vazaram na semana passada, a Consultec afirmou ontem, em nota, que os suspeitos de fraudar a prova indiciados pela Polícia Federal (PF) “nunca mantiveram vínculo com a empresa”. De acordo com a empresa, também “não existia subordinação entre os consorciados sendo, cada um deles, autônomo e independente no desenvolvimento das atividades pertinentes a cada um”.
A Consultec declarou estar “indignada” com o crime e que tem “comprovado conhecimento técnico” organizando processos seletivos. A Consultec, da Bahia, é uma das três empresas que formam o consórcio Connasel, vencedor da licitação para a realização do Enem neste ano – adiado após o vazamento da prova. Também integram o grupo a Funrio, do Rio de Janeiro, e o Instituto Cetro, de São Paulo.
A Consultec declarou estar “indignada” com o crime e que tem “comprovado conhecimento técnico” organizando processos seletivos. A Consultec, da Bahia, é uma das três empresas que formam o consórcio Connasel, vencedor da licitação para a realização do Enem neste ano – adiado após o vazamento da prova. Também integram o grupo a Funrio, do Rio de Janeiro, e o Instituto Cetro, de São Paulo.
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