O jornal A Região publicou neste fim de semana, em sua edição online, matéria sobre um cidadão oriundo de Camacã, que morreu à espera de atendimento na porta do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, em Itabuna.
A matéria mostra uma foto em que um suposto enfermeiro estaria a atestar o óbito do paciente. Como o papel de fazer esse reconhecimento é exclusivo do médico, as críticas à gestão do hospital se avolumaram.
Eis que o tal “enfermeiro” é, na verdade, o médico Vítor Lapa, que coordena a residência do Hblem. Foi ele quem identificou a morte de José Carlos Claudino dos Santos, que já chegou em estado gravíssimo ao hospital.
A ambulânca que trouxe o paciente de Camacã não tinha balão de oxigênio nem acompanhante. “O transporte do paciente ocorreu em condições bastante desfavoráveis”, afirma Vítor Lapa.
Segundo o médico, em casos graves como o de José Claudino, o atendimento é prestado em caráter de emergência e ainda na ambulância. “O problema é que o paciente já chegou morto ao hospital”, afirma.
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