Jânio de Oliveira Soares, 20 anos, foi preso na tarde desta sexta-feira (12), no bairro Minas Gerais, zona leste de Eunápolis. Ele é acusado da morte do adolescente Johnny do Carmo Flauzino, 17 anos, assassinado com vários disparos na última segunda-feira (8), na mesma localidade.
O Pelotão de Emprego Operacional Tático (PEOT) - da 7ª Companhia Militar-, trabalhando com informações do serviço de inteligência, chegou até o suspeito, que também é conhecido como 'Mãozinha', porque tem os dedos da mão esquerda atrofiados.
Durante buscas realizadas na casa de Jânio, que fica nas proximidades da Praça do bairro Minas Gerais, os militares apreenderam um revólver calibre 38 e uma pistola 765. As duas armas estavam carregadas. Também foram apreendidos, aproximadamente, 200 gramas de crack. Depois de cortada, a droga renderia cerca de 500 pedras.
Jânio, que estava em liberdade condicional, por porte ilegal de arma de fogo, nega participação no homicídio, mas admite que seja traficante de drogas. 'Estão falando que estou envolvido neste crime. Isso é tudo boato. Mas esta droga é minha', confessa.
O Sargento Oliveira, do PEOT, disse que a abordagem ao traficante aconteceu na Rua Cristóvão Colombo e que durante revista ao imóvel, a mãe dele tentou livrá-lo do flagrante, jogando as armas e o crack em uma caixa d'água.
O militar comemora o resultado da operação. 'Tiramos mais um marginal perigoso do ceio da sociedade. Essas armas provavelmente foram utilizadas em diversos assassinatos na cidade, como os de Johnny Flauzino, em 8 de fevereiro, e de Brás Rodrigues, dois dias antes', frisa.
O Pelotão de Emprego Operacional Tático (PEOT) - da 7ª Companhia Militar-, trabalhando com informações do serviço de inteligência, chegou até o suspeito, que também é conhecido como 'Mãozinha', porque tem os dedos da mão esquerda atrofiados.
Durante buscas realizadas na casa de Jânio, que fica nas proximidades da Praça do bairro Minas Gerais, os militares apreenderam um revólver calibre 38 e uma pistola 765. As duas armas estavam carregadas. Também foram apreendidos, aproximadamente, 200 gramas de crack. Depois de cortada, a droga renderia cerca de 500 pedras.
Jânio, que estava em liberdade condicional, por porte ilegal de arma de fogo, nega participação no homicídio, mas admite que seja traficante de drogas. 'Estão falando que estou envolvido neste crime. Isso é tudo boato. Mas esta droga é minha', confessa.
O Sargento Oliveira, do PEOT, disse que a abordagem ao traficante aconteceu na Rua Cristóvão Colombo e que durante revista ao imóvel, a mãe dele tentou livrá-lo do flagrante, jogando as armas e o crack em uma caixa d'água.
O militar comemora o resultado da operação. 'Tiramos mais um marginal perigoso do ceio da sociedade. Essas armas provavelmente foram utilizadas em diversos assassinatos na cidade, como os de Johnny Flauzino, em 8 de fevereiro, e de Brás Rodrigues, dois dias antes', frisa.
radar64
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