O rapaz foi morto com dois tiros, um nas costas e outro na boca, disparados a curta distância. O delegado Rodolfo Faro acredita que ele estava fugindo dos atiradores e ao ser atingido caiu no asfalto. Havia arranhões no rosto. Moradores da região adotam a lei do silêncio, mas existe informação que os autores estavam de bicicleta e ficaram toda a tarde de tocaia, em uma praça ao lado, esperando a vítima passar. Segundo testemunhas, populares fizeram um arrastão e furtaram objetos da vítima, como chinelo e carteira.
Uma irmã do rapaz, que esteve no local, disse que ele tinha passagem na polícia por desordem e que estava desaparecido de casa há um ano. Os pais não sabiam que Gildevan estava na cidade e acreditavam que ele já estivesse morto. A irmã não soube informar se ele tinha envolvimento com drogas, mas Gildevan estava sendo investigado pela polícia.
Ainda de acordo com ela, até os 17 anos Gildevan trabalhou num sítio do pai, o ajudando a tirar leite de vacas, mas se revoltou e saiu de casa. "A infância dele foi de trabalho", disse. O delegado já ouviu os familiares, que moram no bairro Urbis III.
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