Quatro candidatos impugnados pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), mas liberados pelo TRE, foram eleitos na Bahia – dois deputados federais e dois estaduais. A manutenção do mandato deles, entretanto, dependerá de julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que julgará suas candidaturas com base na Lei da Ficha Limpa.
Os eleitos foram Carlos Brasileiro (PT) e Maria Luiza Laudano (PTdoB), para a Assembleia Legislativa, e Geraldo Simões (PT) e Jânio Natal (PRP), para a Câmara dos Deputados. A PRE tentou impedi-los de concorrer, enquadrando-os na Lei da Ficha Limpa, mas o TRE-BA entende que a lei não vale para este ano e liberou as candidaturas.
A interpretação do TSE é que a lei é válida para este pleito, mas depende de ratificação do Supremo Tribunal Federal, ainda sem previsão.
Caso o TSE negue as candidaturas, mesmo depois que eles tomem posse, os deputados perderão seus mandatos e assumirão, então, os suplentes de suas coligações.
A negação das candidaturas, entretanto, não anularia os votos do candidato, então a votação total recebida pela sua coligação permanece a mesma.
“O ideal é que eles sejam julgados até 16 de dezembro, data em que serão diplomados para os cargos. De qualquer forma, fazemos um balanço positivo das impugnações da Procuradoria, acredito que muita gente deixou de votar nos fichas-sujas depois de saber que eles estavam enquadrados na lei”, avaliou o procurador regional eleitoral, Sidney Madruga.
Indeferido - Outro problema que poderia alterar a composição das bancadas, o voto considerado nulo nos candidatos que tiveram o registro indeferido, não deve ter repercussão aqui na Bahia. Isso porque os 28 candidatos baianos às proporcionais que tiveram o registro indeferido não obtiveram votações expressivas.
Assim, mesmo que o TSE libere suas candidaturas, a contabilização de seus votos não deve alterar o cálculo do quociente eleitoral (a votação de deputados, no Brasil, leva em conta o total de votos obtido pela legenda).
Se, por outro lado, esses indeferidos tivessem sido bem votados, suas candidaturas poderiam repercutir no cálculo dos deputados eleitos e trazer mudanças reais na composição dos legislativos.
Geraldo perdeu 14 mil votos
O petista Geraldo Simões que obteve cerca de 37 mil votos em Itabuna na eleição passada conseguiu apenas 23 mil em 2010, perdendo, portanto, 14 mil votos.
Em declarações recentes, Geraldo disse que esta queda é efeito das críticas que recebe constantemente de alguns setores da imprensa itabunense.
crédito:robériomenezes
pasto sandro toda vez que comento neus comentarios nao entram quantas vez ja te falei que voce e um incopetente que vive do gargo do ladrao do loiola pois teve concurso pra adrimnistrador e voce nao teve competencia pra passa geraldo vem ai pra te dai um chute na .... te cuida ver se deixa meu comentario respeite a democrasia
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