Afrânio assumiu que fez o roubo sozinho, mas a polícia tem certeza que ele agiu com ajuda de comparsas e as armas foram uma encomenda. Afrânio contou que foi ele quem entrou na sala e retirou as armas, mas a polícia sabe que isso é mentira.
Primeiro porque o corpo do motorista não passaria pelo local por onde o ladrão fugiu. Segundo, Afrânio não sabe pilotar motos e os bandidos saíram do local em uma. A úncia certeza é que ele participou do arrombamento do DPT e do roubo das armas.
Afrânio foi denunciado por parentes, que desconfiaram de seu comportamento. Ele dirigia o rabecão há cinco anos e foi indiciado pelo delegado Moisés Damasceno por porte irregular de armas e peculato (exercia função pública quando cometeu o crime).
O arrombamento ocorreu por volta das 21h30 de quarta-feira, período em que a coordenadora do DPT, Márcia Valéria, saiu do prédio por alguns minutos. Márcia conta que, ao retornar, tentou abrir a porta, mas ela estava escorada por uma moto por dentro.
A coordenadora afirmou que ouviu barulho no interior da sala do DPT e acionou a polícia, mas o invasor ou invasores conseguiram fugir.
Fonte: a região
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