Do Pimenta:
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabeleceu o “processômetro” – e junto com ele a Meta 2 – para apressar o julgamento de ações emperradas há anos por todo o País.
E o próprio CNJ detectou que o judiciário baiano é mais do que lento… É lento e ainda falta um digitador, completaria um cidadão vítima da letargia.
Ele entrou com um processo contra a Coelba, em 2005, no Juizado Especial de Defesa do Consumidor. Venceu a questão e vai embolsar perto de R$ 2 mil.
Estava tudo pronto para o dindin ‘cair’ hoje no bolso. Mas que nada. Faltou um digitador para preencher o alvará de “soltura” do dinheiro do indenizado. A grana repousa há mais de três meses nos cofres do Banco do Brasil. Aflita, a vítima até se ofereceu:
- Eu sei digitar, me dá esse computador aqui.
Do outro lado, um serventuário até riu da cena e foi solidário ao reclamante, mas dinheiro que é bom… só quando chegar o tal digitador. Quando?
Será que O TRE em Salvador está com o mesmo problema? Agora nós entendemos que o caso de Milton Gramacho não é por causa do leva leva de dinheiro semanal, mas sim por falta de um digitador. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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