A Polícia Federal (PF) investiga se o presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Ruy Machado (PTB), continuou a receber aposentadoria por invalidez mesmo depois de assumir o cargo. As informações foram divulgadas pela TV Bahia. Segundo a denúncia, ele se afastou por deficiência visual, mas três anos depois voltou a trabalhar e continuou recebendo a aposentadoria.
Um ofício do INSS mostra que Ruy Machado em 2006 deixou a função de chefe de gabinete da presidência da Câmara para se aposentar por invalidez. Mas nesta quarta-feira ele assinou normalmente requerimento de apreciação das contas da prefeitura da cidade.
Uma laudo de uma clínica particular de 2005 diz que o presidente da Câmara tem cegueira irreversível. O documento é assinado pelo médico Gerson Nascimento, também vereador na cidade. Ouvido pela reportagem, Machado negou a informação. "Tenho perda total de uma visão e cegueira parcial do olho esquerdo", disse, garantindo ter 40% de visão do lado esquerdo.
O vereador também continuou recebendo aposentadoria depois de assumir o quadro na Câmara em 2009. Ele sacou o benefício até janeiro de 2010 - no total, um valor de mais de R$ 30 mil foi retirado no período. Questionado sobre se continuou recebendo o benefício, Machado é categórico. "Negativo".
O INSS disse que não fala no assunto. A denúncia foi encaminhada à Procuradoria da República deve investigar o caso.
Um ofício do INSS mostra que Ruy Machado em 2006 deixou a função de chefe de gabinete da presidência da Câmara para se aposentar por invalidez. Mas nesta quarta-feira ele assinou normalmente requerimento de apreciação das contas da prefeitura da cidade.
Uma laudo de uma clínica particular de 2005 diz que o presidente da Câmara tem cegueira irreversível. O documento é assinado pelo médico Gerson Nascimento, também vereador na cidade. Ouvido pela reportagem, Machado negou a informação. "Tenho perda total de uma visão e cegueira parcial do olho esquerdo", disse, garantindo ter 40% de visão do lado esquerdo.
O vereador também continuou recebendo aposentadoria depois de assumir o quadro na Câmara em 2009. Ele sacou o benefício até janeiro de 2010 - no total, um valor de mais de R$ 30 mil foi retirado no período. Questionado sobre se continuou recebendo o benefício, Machado é categórico. "Negativo".
O INSS disse que não fala no assunto. A denúncia foi encaminhada à Procuradoria da República deve investigar o caso.
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