A Coca-Cola e a Pepsi vão diminuir a presença de uma substância em seu corante caramelo, seguindo uma determinação legal do Estado americano da Califórnia. O motivo: nas doses presentes nos refrigerantes, a molécula aumentaria o risco de câncer nos consumidores.
A mudança envolve o 4-metilimidazol (ou 4-MEI, para encurtar). A substância, em determinadas concentrações, é capaz de levar ao surgimento do câncer, segundo mostraram testes com animais de laboratório (camundongos aos quais foi ministrada a substância).
A legislação californiana impõe um limite de 29 microgramas por dia para o consumo de 4-MEI. No entanto, segundo o Centro da Ciência pelo Interesse Público, ONG americana dedicada a questões de saúde e nutrição, latas de Coca-Cola e Pepsi nos EUA hoje contêm entre 100 microgramas e 150 microgramas da substância.
A mudança envolve o 4-metilimidazol (ou 4-MEI, para encurtar). A substância, em determinadas concentrações, é capaz de levar ao surgimento do câncer, segundo mostraram testes com animais de laboratório (camundongos aos quais foi ministrada a substância).
A legislação californiana impõe um limite de 29 microgramas por dia para o consumo de 4-MEI. No entanto, segundo o Centro da Ciência pelo Interesse Público, ONG americana dedicada a questões de saúde e nutrição, latas de Coca-Cola e Pepsi nos EUA hoje contêm entre 100 microgramas e 150 microgramas da substância.
Nenhum comentário:
Postar um comentário