A única fonte de estatística para a população ter conhecimento dos abusos sofridos pelas mulheres é a Delegacia Especial de Atendimento a Mulher (Deam), pois lá são registrados todos os tipos de ocorrências, contudo, ainda não se tornou um parâmetro fidedigno, pois existem milhares de vítimas que não tem coragem de denunciar o agressor e continuam vivendo debaixo do mesmo teto de um homem que agride e ameaça.
De acordo com a delegada Ivete Santana, titular da especializada em Itabuna, há seis anos, os motivos pelos quais as vítimas permanecem omissas, é por conta da dependência financeira, confiança e falta de conhecimento dos seus direitos.
O Agora teve acesso à estatística desde 2008 a março de 2012 e os números mostram que mais de 7 mil mulheres foram atendidas pelos mais variados tipos de queixas nesses quatro anos. (Agora)
De acordo com a delegada Ivete Santana, titular da especializada em Itabuna, há seis anos, os motivos pelos quais as vítimas permanecem omissas, é por conta da dependência financeira, confiança e falta de conhecimento dos seus direitos.
O Agora teve acesso à estatística desde 2008 a março de 2012 e os números mostram que mais de 7 mil mulheres foram atendidas pelos mais variados tipos de queixas nesses quatro anos. (Agora)
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