Rio- A juíza Patricia Acioli, da 4ª Vara Criminal, de São Gonçalo, foi assassinada no início da madrugada desta sexta-feira, com mais de 10 tiros, quando chegava em casa, em Piratininga, Niterói. Segundo testemunhas, dois homens numa moto efetuaram os disparos antes mesmo que ela saísse do carro.
Patricia Acioli, de 44 anos, era conhecida por uma atuação dura contra a ação de grupos de extermínio na região. Policiais do 7º BPM (São Gonçalo) denunciados por homicídio em casos que foram registrados, inicialmente, como autos de resistência, seriam julgados pela juíza, que era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo desde 1999. Ela era a única que julgava processos de homicídio — e crimes correlatos — na cidade. Conhecida pelo rigor na hora de inquirir os réus e por dar celeridade aos processos, ela considera o crime cometido por um policial durante o serviço mais grave que o praticado por um cidadão comum.
quando será q os ministros vão enxergar q bandido não é gente, são monstros perigosos bestas feras, so a morte concerta o q não presta, demorou pena de morte para o B RASIL URGENTE
ResponderExcluirAgora, a bola da vez é TIAGO RANGEL, ex-secretário de MARICÁ, cidade ao lado de SÃO GONÇALO. Ele denunciou corrupção na prefeitura e sofre ameaça de morte.
ResponderExcluirhttp://www.leisecamarica.com.br/2011/02/vereadores-estariam-jurados-de-morte-em.html
http://www.marica.com.br/territoriolivre.htm