Lá, a Funai conseguiu comprovar que 40 mil hectares de terra são parte do chamado território tradicional de ocupação indígena, o primeiro passo para a Justiça liberar a demarcação do terreno em favor dos nativos. Mas os empresários não abrem mão do espaço. A Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia (SJCDH) foi colocada no circuito para mediar o debate para que as partes interessadas no processo cheguem a um acordo pacificamente, já que o clima é de tensão.
Publicamente, Ângela Souza e Geraldo Simões não assumem a postura contrária aos índios, mas na semana passada participaram de uma reunião na SJCDH, em que deixaram claro o posicionamento. No encontro, o também deputado Yulo Oiticica (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos na Assembleia, foi o único a defender a demarcação de terra. Informações de Gusmão Neto/Teia de Notícias.
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