A polícia ainda não conseguiu prender o secretário de Governo de Porto Seguro, Edézio Lima, acusado de ser o mandante das mortes dos sindicallistas Elisney Pereira e Álvaro Henrique, crimes ocorridos em setembro do ano passado.
Já os três policiais militares acusados de participar do atentado se entregaram nesta tarde de segunda-feira, 1º, durante apresentação ao 8º Batalhão da Polícia Militar, informam dirigentes do Sindicato dos Professores de Porto Seguro. A ordem de prisão preventiva contra os militares foi decretada pelo juiz da Vara Crime, Roberto Freitas Júnior.
Geraldo Silva de Almeida, Joilson Rodrigues Barbosa e Sandoval Barbosa dos Santos são os acusados de participar do atentado que matou, na hora, Elisney Pereira, na localidade de Roça do Povo, em Porto. Álvaro Henrique morreu dias depois no Hospital São Rafael, em Salvador.
Álvaro era presidente do Sindicato dos Professores de Porto Seguro e Elisney também integrava a diretoria da entidade. Eles eram líderes de um movimento que pedia melhorias salariais e condições de trabalho na educação municipal. Após sair de uma assembleia, foram surpreendidos numa emboscada na Roça do Povo, em Porto.
pimentanamuqueca
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