O capotamento de uma carreta Mercedes Benz (placa JQJ-3275-BA), no começo da tarde desta quarta-feira (24), provocou a morte do motorista Antonio de Oliveira Silva, 53 anos. O desastre aconteceu por volta das 13h30, na altura do km 751 da BR-101, perto da cidade de Itabela. O veículo, que transportava madeira serrada, tombou na cabeceira da ponte do Rio dos Frades.
A carga se espalhou pelo acostamento e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) teve trabalho para evitar que populares fizessem saques. O trânsito no local ficou lento por várias horas. O corpo do caminhoneiro, que tinha 34 anos de profissão, ficou preso na cabine.
Uma equipe da Vida, empresa privada de emergência médica, ainda tentou socorrer a vítima, mas não teve jeito. 'Quando chegamos aqui ele já estava morto. As pernas e os braços ficaram presos, dificultando a remoção', disse o socorrista Marcos Santos. Já o outro socorrista, Téo Oliveira, afirmou que a borda da carroceria dilacerou o pescoço de Antonio e ele perdeu muito sangue.
O policial rodoviário federal Joéliton Pinto frisou que existem duas possibilidades prováveis para o acidente e que um fator pode ter sido determinante para a morte do motorista: A falta do uso do cinto de segurança. 'Ele deve ter perdido o controle da direção, devido à velocidade acima do permitido para o trecho ou então a carga, que estava muito alta, pode ter puxado o caminhão para o lado e ocasionado o tombamento, mas se ele estivesse usando o cinto de segurança certamente teria 90% de chance de ter sobrevivido, e sem sequelas', informa.
Um colega de profissão de Antonio Oliveira falou que vinha logo atrás, mas que não chegou a presenciar o acidente. 'Ele saiu de Posto da Mata, com destino a Santo Antônio de Jesus, passou na garagem em Teixeira de Freitas, abasteceu o veículo, almoçou e seguiu viagem. Foi uma fatalidade’, diz o amigo Leandro Oliveira, 28.
O eletricista Carlos Pinheiro, 61, sogro de Antonio, esteve no local e lamentou o acidente. ‘Ele morava em Itabela com minha filha. Tinham um filho de quatro meses’. A carreta pertence à empresa 3R Transportes, com sede em Teixeira de Freitas.
A carga se espalhou pelo acostamento e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) teve trabalho para evitar que populares fizessem saques. O trânsito no local ficou lento por várias horas. O corpo do caminhoneiro, que tinha 34 anos de profissão, ficou preso na cabine.
Uma equipe da Vida, empresa privada de emergência médica, ainda tentou socorrer a vítima, mas não teve jeito. 'Quando chegamos aqui ele já estava morto. As pernas e os braços ficaram presos, dificultando a remoção', disse o socorrista Marcos Santos. Já o outro socorrista, Téo Oliveira, afirmou que a borda da carroceria dilacerou o pescoço de Antonio e ele perdeu muito sangue.
O policial rodoviário federal Joéliton Pinto frisou que existem duas possibilidades prováveis para o acidente e que um fator pode ter sido determinante para a morte do motorista: A falta do uso do cinto de segurança. 'Ele deve ter perdido o controle da direção, devido à velocidade acima do permitido para o trecho ou então a carga, que estava muito alta, pode ter puxado o caminhão para o lado e ocasionado o tombamento, mas se ele estivesse usando o cinto de segurança certamente teria 90% de chance de ter sobrevivido, e sem sequelas', informa.
Um colega de profissão de Antonio Oliveira falou que vinha logo atrás, mas que não chegou a presenciar o acidente. 'Ele saiu de Posto da Mata, com destino a Santo Antônio de Jesus, passou na garagem em Teixeira de Freitas, abasteceu o veículo, almoçou e seguiu viagem. Foi uma fatalidade’, diz o amigo Leandro Oliveira, 28.
O eletricista Carlos Pinheiro, 61, sogro de Antonio, esteve no local e lamentou o acidente. ‘Ele morava em Itabela com minha filha. Tinham um filho de quatro meses’. A carreta pertence à empresa 3R Transportes, com sede em Teixeira de Freitas.
radar64
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