Profissional de imprensa tem direito cerceado.
Em Itabuna, o vereador Roberto de Souza (PR), decidiu responder ao jornalista José Adervan na justiça.
Uma Representação Criminal contra José Adervan, juntamente com um Procedimento Ordinário contra a Editora Beta, Jornal Agora, sinaliza o conceituado jornalista da vizinha cidade de Itabuna, mais uma vez na direção dos Tribunais, com a obrigatoriedade de constituir um profissional na área do Direito, vestir um palitó, e de posse de suas escritas, referendadas ao PARLAMENTAR, provar o que disse ou se redimir de suas afirmativas.
Método impetrado de forma Maquiavel e que não engessará a boca, nem mesmo o dedo da imprensa local e regional!
Não é de agora, que políticos da cidade de Itabuna acionam a justiça com o objetivo de promoverem o silêncio daqueles que agem dentro do exercício do verdadeiro homem de bem. A imprensa, um instrumento de fundamental importância na construção da cidadania, vem sendo por muito tempo orquestrada em um tom intimidativo.
A cidade de Itabuna, mais uma vez demonstra através de prerrogativas como estas, que: A liberdade expressiva, a incomoda, e conturba de forma ameaçadora, pois, conduz aos eixos políticos e sociedade em todos os gêneros obrigando os mesmos a desenvolver seu papel de forma transparente e com o denodo proposto.
Assim sendo, quem não está preparado a estabelecer seus parâmetros como forma de respeito, logo se sente perseguido.
Lamentamos tal atitude, tendo a certeza de que a justiça será feita inocentando o trabalhador, e colocando o então réu “Adervan” em posição que deva ser generosamente aplaudido pela sua brilhante contribuição de cidadania, ao povo Itabunense.
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