Servidores públicos contratados pelo estado via empresa World Service Terceirização reclamam que tiveram direitos suprimidos. Uma das vítimas denunciou que está sem salário desde setembro. “Nos prometeram carteira assinada, vale-alimentação e auxílio-transporte. O que era para melhorar ficou ainda pior, pois há três meses não recebemos nosso salário”.
Milhares de servidores que antes prestavam serviço como PSTs ou pelo Reda ao Estado foram absorvidos pela World Service, que ganhou um dos contratos de terceirização do Estado na área de Educação. “O contrato foi assinado desde primeiro de setembro, mas atá agora não vimos nossa carteira de trabalho assinada”, reclama a vítima.
Algumas das vítimas reclamam que moram distante de casa e seriam obrigadas a trabalhar oito horas diárias. “Como não tem o vale, a gente não pode ir pra casa almoçar. Até porque não temos intervalo de almoço”. Os servidores terceirizados preferem o anonimato por existir um clima de ameaça por parte das direções de escolas e de gente de peso na Direc 7, em Itabuna. “Se denunciar, a gente perde o emprego”.
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