Além de Itabuna, Ilhéus e Ibirataia, correm risco Cafarnaum (12,1), Serrolândia (9,6), Candeal (9,5), Senhor do Bonfim (7,4), Itaparica (7,3), Santo Amaro (7,2), Terra Nova (6,7), Tucano (6,5), Serrinha (6,4), Candeias (5,7) e Sebastião Laranjeiras (5,5). Ainda Macajuba (5,3), Conceição do Coité (4,9), Ipirá (4,6), Pintadas (4,5), Planaltino ( 4,5), Valente (4,3) e Camaçari (4,2). Os dados do Ministério da Saúde indicam que, dos 561 municípios monitorados, 48 estão em situação de risco de surto de dengue. Outras 236 localidades estão em alerta para a doença e 277 apresentam índices considerados satisfatórios. O mapeamento foi feito entre outubro e novembro, em parceria com as secretarias municipais de Saúde.
Os dados
De acordo com o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa), mais de 3,9% dos imóveis das cidades em situação de risco apresentaram larvas do mosquito. Nos municípios em alerta, a taxa ficou entre 1% e 3,9%. O índice considerado satisfatório é inferior a 1%. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, alertou que o LIRAa funciona como uma espécie de fotografia de momento e que a circulação da dengue deve aumentar em alguns municípios. Pelo menos 4,6 milhões de pessoas vivem em áreas de risco de epidemia de dengue. Entre as capitais em situação de alerta estão Salvador, com índice de infestação de 3,5%; Recife, com 3,1%; Belém, com 2,2%; São Luís, com 1,6%; e Aracaju, com 1,5%. Na foto, do Tema em Foco 2, a realidade em Cafarnaum (BA).
Fonte: http://www2.uol.com.br/aregiao/bahia.htm
Fonte: http://www2.uol.com.br/aregiao/bahia.htm
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