“A gente não pode tolerar desvio algum na prefeitura” afirmou o prefeito eleito de Itabuna, Claudevane Leite, Vane do Renascer, em entrevista exclusiva à rádio Morena FM 98.7, no programa Mesa Pra Dois, ao jornalista Marcel Leal. Na conversa, Vane abordou desde alguns nomes de sua equipa até os problemas encontrados na saúde e infra-estrutura. “Itabuna está à beira do caos”, afirmou. Confira a entrevista.
A equipe que você escolheu vem sendo elogiada, mas alguns questionam o nome de Mariana Mariana é uma pessoa bem vivida na política, foi a nossa coordenadora, talvez principal em nossa campanha e o desempenho dela, pra gente que a conhece, não deixa dúvida nenhuma de que ela está preparada para a pasta.
Outra dúvida é sobre Othon. Dizem que foi demitido do Hospital de Base. Não é bem isso, é? Eu era vereador e em alguns momentos estivemos no Hospital de Base e temos com Othon uma relação de confiança. É uma pessoa extremamente preparada, que faz consultoria em muitos municípios e entende muito da Controladoria, muito competente. Temos total confiança.
No seu governo vai ter margem para quem erra? Não. A gente não pode tolerar desvios, principalmente na situação que Itabuna chegou. Itabuna está beirando o caos, uma grande desordem, com raríssimas exceções. Não podemos brincar com a cidade. A cidade confiou em nosso projeto e não podemos decepcionar. Nosso quadro é de pessoas técnicas e não vamos tolerar desvio no primeiro escalão, no segundo nem nenhum. Fonte: A Região
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VOCES AINDA SE LEMBRAM DESTE FATO ?
ResponderExcluirO TEMPO PASSA MAS MINHA INDGNAÇÃO CONTINUA. UM DIA ELE PAGA O QUE ME DEVE.
Edição 1961 . 21 de junho de 2006
Índice
Millôr
Claudio de Moura Castro
Diogo Mainardi
André Petry
Roberto Pompeu de Toledo
Veja.com
Brasil
Terrorismo biológico
Petistas são acusados de disseminar a praga
que destruiu a lavoura de cacau no sul da Bahia
Policarpo Junior
Anderson Schneider
Franco Timóteo, que confessa o crime: o plano era minar a influência política dos barões do cacau
No dia 22 de maio de 1989, durante uma inspeção de rotina, um grupo de técnicos descobriu o primeiro foco de uma infecção devastadora conhecida como vassoura-de-bruxa numa plantação de cacau no sul da Bahia. A praga é mortal para os cacaueiros. Os técnicos, porém, se tranqüilizaram com a suposição de que se tratava apenas de um foco isolado. Engano. Em menos de três anos, de forma espantosamente veloz e estranhamente linear, a vassoura-de-bruxa destruiu as lavouras de cacau na região – e fez surgir um punhado de explicações para o fenômeno, inclusive a de que o Brasil poderia ter sido vítima de uma sabotagem agrícola por parte de países produtores de cacau da África, como Costa do Marfim e Gana. Reforçando, então, as suspeitas de sabotagem, técnicos encontraram ramos infectados com vassoura-de-bruxa amarrados em pés de cacau – algo que só poderia acontecer pela mão do homem, e nunca por ação da própria natureza. A Polícia Federal investigou a hipótese de sabotagem, mas, pouco depois, encerrou o trabalho sem chegar a uma conclusão. Agora, dezessete anos depois, surge a primeira testemunha ocular do caso. Ele conta que houve, sim, sabotagem, só que realizada por brasileiros.