Com a carreira marcada pelas comparações com o heptcampeão, jovem alemão dá voz às previsões de que nasceu para quebrar marcas do mentor
Sebastian Vettel tinha 8 anos e vestia um macacão azul, com detalhes em amarelo, quando conheceu seu herói. O sorriso contido, o boné preto tampando os olhos e o corpo curvado, como se não soubesse muito bem o que fazer. À sua frente, o compatriota Michael Schumacher, com os joelhos dobrados, mas a postura reta, e um troféu em mãos. Ao ganhar um de seus primeiros prêmios, Vettel tinha a honra de receber os cumprimentos de um ídolo quase ajoelhado. No GP do Brasil, 17 anos depois, o jovem piloto alemão deu o terceiro passo no caminho que parece predestinado a seguir: igualar ou até superar as marcas de sua maior inspiração dentro da Fórmula 1.
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