Seis policiais da Rondesp de Ilhéus, presos pelo Comando de Policiamento Regional e que foram transferidos para Salvador, estão incomunicáveis, denuncia a professora Maria das Graças, esposa de um dos detidos. "Eles (os policiais) não tiverem sequer oportunidade de se despedir dos filhos. Foram tratados como marginais", assegura. De acordo com a professora, os familiares não sabem sequer para onde os seis PMs foram encaminhados. "A última ligação que recebi teve a duração de um minuto. Era ele pedindo uns documentos. Mas ligou de um celular que não era o dele", afirma.
O Coronel José Reis, responsável pela medida e apresentado pela tropa como o homem que decretou a extinção da Rondesp, garante que a tropa de elite não vai acabar. "Será reestruturada", afirma. Sobre as prisões, o coronel afirma que elas foram necessárias por conta do descumprimento de ordens superiores que exigiam dos PMs a entrega das armas durante a greve. "Eram armas pesadas que deveriam ser devolvidas após o serviço e não foram", afirmou ontem, em uma entrevista concedida à uma emissora de tevê de Itabuna.
A Rondesp de Ilhéus é composta por 49 homens. É uma espécie de "tropa de elite" nas ruas e que tem inibido a ação da bandidagem. É a tropa que também inibe assaltos a agências bancárias, casas lotérias e carros de transporte de valores. A missão é complementar as ações policiais-militares das Unidades Operacionais, no policiamento ostensivo ordinário, de forma preventiva e repressiva. É antecipar ao emprego do Batalhão de Choque em situações de grave ameaça da ordem pública. Por coincidência, foram homens da Rondesp que, durante a greve, atuaram como uma espécie de "segurança" do líder do movimento em Ilhéus, o soldado Augusto Júnior.
De acordo com o capitão Marcelo Pitta, do Departamento de Comunicação da PM, na Bahia nove soldados tiveram cumpridos mandados de prisão, expedidos pelo magistrado da Auditoria da Justiça Militar, juiz Carlos Alberto Santos de Oliveira. Em Ilhéus (a 433 km da capital), foram presos Fábio Alves de Oliveira, Flávio Rogério de Souza, Fábio Dourado, Jaílson Eça Brito, Robson Francisco Santana e Valquer Cerqueira, informou Pitta.
O assunto terminou ganhando, nas últimas horas, as ruas de Ilhéus. As prisões causam polêmica e acontecem dias depois de o governador Jaques Wagner garantir que apenas os líderes do movimento seriam recolhidos por determinação da justiça. De acordo com advogados dos PMs da Rondesp, não houve sequer um mandado expedido pela justiça que justificasse a ação do comando regional.
http://www.jornalbahiaonline.com.brA Rondesp de Ilhéus é composta por 49 homens. É uma espécie de "tropa de elite" nas ruas e que tem inibido a ação da bandidagem. É a tropa que também inibe assaltos a agências bancárias, casas lotérias e carros de transporte de valores. A missão é complementar as ações policiais-militares das Unidades Operacionais, no policiamento ostensivo ordinário, de forma preventiva e repressiva. É antecipar ao emprego do Batalhão de Choque em situações de grave ameaça da ordem pública. Por coincidência, foram homens da Rondesp que, durante a greve, atuaram como uma espécie de "segurança" do líder do movimento em Ilhéus, o soldado Augusto Júnior.
De acordo com o capitão Marcelo Pitta, do Departamento de Comunicação da PM, na Bahia nove soldados tiveram cumpridos mandados de prisão, expedidos pelo magistrado da Auditoria da Justiça Militar, juiz Carlos Alberto Santos de Oliveira. Em Ilhéus (a 433 km da capital), foram presos Fábio Alves de Oliveira, Flávio Rogério de Souza, Fábio Dourado, Jaílson Eça Brito, Robson Francisco Santana e Valquer Cerqueira, informou Pitta.
O assunto terminou ganhando, nas últimas horas, as ruas de Ilhéus. As prisões causam polêmica e acontecem dias depois de o governador Jaques Wagner garantir que apenas os líderes do movimento seriam recolhidos por determinação da justiça. De acordo com advogados dos PMs da Rondesp, não houve sequer um mandado expedido pela justiça que justificasse a ação do comando regional.
tem que prender esses vagabundos mesmo,a cidade não só de ilhéus,outras tiveram panícos devido as greves que eles fizeram nota mil para esse coronel ou capitão que prendeu esses bandidos.para mim isso é bandidagem.assim é dois policias que tem aqui em ilhéus torturaram uma mulher colocaram no formigueiro e agora querem dá ums de santinhos.tem que pagar a tortura lei maria da penha cadé voçê?
ResponderExcluiro nome dos policias que torturaram a moça é guedes e pablo moram na mesma rua,dois safados o guedes ainda bate na mulher na frente dos filhos.tudo dele é pegar o revolver,que ele tem,não entendo porque eles tem armas en casa.
ResponderExcluirse fudel
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