Xuxa pode ter parte com o satanás
A Rainha dos baixinhos começou sua escalada para a fama nos anos 80 e não faltaram teorias conspiratórias para explicar sua ascensão meteorica até o estrelato. A maos celebre dizia que Xuxa teria feito um pácto com o demônio e, por isso, colocava mensagens satânicas subliminares em suas músicas.
Um de seus maiores sucessos, "Doce Mel" diz no refrão: doce, doce, a vida é um doce. Se o disco for tocado no sentido anti-horário, garantem os conspirólogos, dá para ouvir: sangue, sangue sangue". Testemunhas da época asseguravam de pés juntos que viram Xuxa num centro de macumba em Niteroi (RJ), onde ela fazia seus pactos com o diábo. Não só isso: diziam que a boneca ganhava vida a noite e matava crianças incautas.
Uma das história mais malucas era de que uma menina havia ganahado uma dessas bonecas e a mãe só permitiu que a mesma só abrisse o presente no dia seguinte, data do seu aniversário, mas, quando o dia amanheceu, a mãe encontrou sua filha morta na cama, com a boneca no colo e uma faca ao aldo. Essa história de arrepiar se passou com a boneca menor. Já a maior, sufocava as crianças com suas longas pernas.
Há quem afirme que Xuxa vem de Oxum e Oxalá e é por isso que a apresentadora costuma se referir a Deus como o cara lá de cima.
Vocês protestantes ficam procurando chifre na cabeça de cavalo.
ResponderExcluirTodo vez que alguém faz sucesso, vocês inventam um monte de babozeiras.
Já foi Roberto Carlos, Frank Sinatra, Michael Jackson e agora Xuxa.
Se vocês estão sem assunto para escreverem, escrevam algo sobre o evangelho de Jeeus Cristo.
Agindo assim, vocês estariam contribuindo muito mais.
Queria fazer uma pergunta:
Porque vocês protestantes falam mais de Satanás do que de Jesus Cristo?
Acordem...
Respeito seu comentário, mas digo que é uma questão de opinião e essa é a sua, embora creio que não podemos desconsiderar a opinião alheia, e nem tampouco desmerecer opiniões contrárias as nossas, aliás o mundo em que vivemos é um mundo de contraditórios, onde as pessoas aprendem a conviver com as diferenças e onde as diferenças são peças fundamentais na construção da democracia.
ResponderExcluirMuito grato pela sua colaboração