TEM QUE SE DAR A CÉSAR, O QUE É DE CÉSAR - Itabuna possui diversas personalidades abnegadas pela causa de amparar pessoas carentes. Nomear todas seria uma tarefa exaustiva e desnecessária para este momento. Oportunamente haveremos de nos referir aos outros bons exemplos de ações voluntárias de assistência para quem a vida pouco reservou de melhores condições de subsistência e inserção social. Nesse nosso começo de referências e homenagens a estas “almas boas” e instrumentos que Deus gerou para atenuar a dor e o sofrimento dos semelhantes, há César Brandão, dirigente do Albergue Bezerra de Menezes, que se destaca e se engaja para acolher os deserdados que sofrem com tuberculose, hanseníase, leishmaniose e toxicômanos. César Brandão estende suas mãos acolhedoras para quem é alvo de preconceito e do medo. César Brandão diz sim para quem a discriminação é um conceito de regra e não de exceção. Sou testemunha viva da conduta benevolente deste nobre itabunense, quando há mais de 15 anos atrás, o procurei na condição de presidente do Grupo de Apoio a Prevenção da AIDS-GAPA, para firmarmos um convênio onde o Albergue Bezerra de Menezes abrigaria portadores do vírus HIV-Aids, que não tinham alternativa de acolhimento e tratamento e ele prontamente aprovou. Também testemunho como costumeira as intervenções de ajuda que César Brandão providencia para campanhas de arrecadação de donativos para pessoas carentes, realizadas por mim, através do programa Língua Afiada, na Rádio Difusora e por tudo isso, reconheço em César Brandão, filho do saudoso Bionor Rebouças Brandão, fundador do Albergue Bezerra de Menezes, merecimento de reconhecimento público por seus relevantes serviços prestados a causa humanística e social em Itabuna.
(Val Cabral)
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