Para dar melhores condições de trabalho aos policiais civis e cobrar resultados, o secretário de Segurança Pública vai atender a uma reivindicação antiga das entidades de classe que brigam por melhores estruturas para os agentes da corporação. As carceragens devem deixar de existir nas delegacias do estado, a exemplo do que já acontece no Rio de Janeiro, com o projeto Delegacia Legal.
Lá, os presos só podem permanecer nas duas únicas celas de cada unidade por no máximo 24 horas, para cumprir as obrigações burocráticas da prisão. Em seguida, são levados para uma casa de custódia, onde permanecem à disposição da Justiça.
O projeto carioca deu certo e o projeto de Delegacias Legais já foi até premiado. Mas, para implantar a medida na Bahia, o secretário e o novo delegado-chefe da Polícia Civil baiana, delegado Hélio Jorge, terá bastante trabalho.
A falta de conservação das estruturas gera uma lista de reclamações dos agentes. As queixas vão desde a falta de água nas unidades até chegarem nos salários defasados.
“A principal mudança na área da Segurança Pública tem a ver com o bolso do policial. Pode ter a estrutura que for, mas se o policial não estiver motivado, de nada adianta. A gente faz polícia porque gosta, mas não há incentivo nenhum”, sentencia um agente, sem se identificar.
Lá, os presos só podem permanecer nas duas únicas celas de cada unidade por no máximo 24 horas, para cumprir as obrigações burocráticas da prisão. Em seguida, são levados para uma casa de custódia, onde permanecem à disposição da Justiça.
O projeto carioca deu certo e o projeto de Delegacias Legais já foi até premiado. Mas, para implantar a medida na Bahia, o secretário e o novo delegado-chefe da Polícia Civil baiana, delegado Hélio Jorge, terá bastante trabalho.
A falta de conservação das estruturas gera uma lista de reclamações dos agentes. As queixas vão desde a falta de água nas unidades até chegarem nos salários defasados.
“A principal mudança na área da Segurança Pública tem a ver com o bolso do policial. Pode ter a estrutura que for, mas se o policial não estiver motivado, de nada adianta. A gente faz polícia porque gosta, mas não há incentivo nenhum”, sentencia um agente, sem se identificar.
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