Mais de 30 mil pessoas em um pequeno balneário. Essa é a sensação real de quem passa as festas de ano novo na estância hidromineral de Olivença, ao sul de Ilhéus. A pequena vila, palco de grandes shows nacionais, pacata até um dia desses, viu a violência explodir nesse reveillon.
Até agora, foram três homicídios em menos de 24 horas, nessa virada de ano. Turistas culpam a falta de policiamento, já que apenas uma guarnição com poucos homens faz a segurança de todo o local.
"A polícia só se preocupou em apreender carros que estavam provocando excesso de barulho, com seus sons mecânicos. Para isso, até blitz teve, talvez para garantir o sono de um oficial da PM que está aqui. Mas a segurança, mesmo, é feita por poucos homens. Eu contei três", descreveu um visitante itabunense, por telefone, na manhã de hoje.
Ele disse que, em um dos casos de homicídio, era possível ver que a vítima ainda respirava, estendida no chão, após ser baleada, mas os policiais diziam que o socorro não chegariam a tempo, daí não se preocuparam em chamar a ambulância. "O rapaz realmente faleceu, mas o socorro não foi prestado", atesta o assustado 'turista' itabunense.
O clima é de apreensão, para os que não banalizam a morte. Se disso tudo pode ficar alguma coisa boa, que seja a lição para um melhor planejamento para o próximo ano.
Até agora, foram três homicídios em menos de 24 horas, nessa virada de ano. Turistas culpam a falta de policiamento, já que apenas uma guarnição com poucos homens faz a segurança de todo o local.
"A polícia só se preocupou em apreender carros que estavam provocando excesso de barulho, com seus sons mecânicos. Para isso, até blitz teve, talvez para garantir o sono de um oficial da PM que está aqui. Mas a segurança, mesmo, é feita por poucos homens. Eu contei três", descreveu um visitante itabunense, por telefone, na manhã de hoje.
Ele disse que, em um dos casos de homicídio, era possível ver que a vítima ainda respirava, estendida no chão, após ser baleada, mas os policiais diziam que o socorro não chegariam a tempo, daí não se preocuparam em chamar a ambulância. "O rapaz realmente faleceu, mas o socorro não foi prestado", atesta o assustado 'turista' itabunense.
O clima é de apreensão, para os que não banalizam a morte. Se disso tudo pode ficar alguma coisa boa, que seja a lição para um melhor planejamento para o próximo ano.
Faltou policiamento, o pouco que tinha era só para fazer apreenção de veículos com som e faziam a segurança nos shows realizados pela cabana de praia, muito luxo e requinte dentro em quanto os turistas, vizitante e nativos que temtavam se divertir com suas familías ficavem a mercer dos bandidos que fizeram a festa, foi uma farra para estes, assaltos, briagas de gangues rivas com um saldo de cinco mortes por arma de fogo.
ResponderExcluirFoi horrivel essse fim de ano em olivença..tiro,gafarradas,,menoress armadoss e os policiais, se preocupando com os carros de som.
ResponderExcluirUm dos rapazez baleados foi bem perto de mim. era praticamente as 1:00 mais ou menos da manha, e kando retornei para casa o corpo ainda estava estendido em plena avenida e já era 5:00..falta de respeito com a familia..faltouu policiais