Por Edelvânio Pinheiro
O soldado Cléber Sousa Costa, 33 anos, que dirigia a viatura, chegou a ser levado de helicóptero ao Hospital Regional de Medeiros Neto, mas não resistiu ao ferimento de um tiro de fuzil e foi a óbito. O outro policial, o soldado Sandro Alves Carvalho, foi ferido na cabeça e levado para o Hospital Municipal de Teixeira de Freitas, onde passou por uma intervenção cirúrgica e não corre mais risco de morte.
Troca de tiro
A troca de tiros ocorreu durante as buscas à quadrilha, por volta das 09h30, cerca de uma hora depois de o grupo deixar o banco. Na fuga eles vieram pela BA-290, passaram pelo bairro Uldurico Pinto, na cidade de Medeiros Neto, seguiram por uma estrada vicinal e também passaram pelo distrito de Itupeva no município de Medeiros Neto, e saíram na cidade de Lajedão, onde houve o confronto. Antes, porém, os assaltantes bateram o Astra preto, placa JNY-2452/Salvador, e tomaram de assalto uma Fiat/Strada preta e fizeram de reféns o motorista e o pai dele.
O policial morto no confronto, o soldado Cleber Sousa Costa, 33 anos, era natural de Salvador e há nove anos estava na Polícia Militar da Bahia, integrando aos quadros da CIPE – Companhia Independente de Policiamento Especializado da Bahia e atualmente servia na unidade da CAEMA - Companhia de Ações Especiais da Mata Atlântica de Posto da Mata e estava tirando o seu último serviço pela especializada, porque a sua transferência para Salvador já havia sido publicada no dia anterior a sua morte.
Funcionários algemados e amordaçados
Segundo o gerente geral do Banco do Brasil de Itanhém, Luiz Leônidas Renon, os assaltantes mantiveram 12 pessoas presas. “Eles nos trancaram no caixa forte antes de levar todo o dinheiro”, contou o gerente, que chegou a ser agredido com um soco por um dos bandidos. Dentro do caixa forte que, na verdade, é uma sala equivalente a um quarto pequeno, os funcionários ficaram presos por cerca de 20 minutos e só foram soltos com a chegada do prefeito de Itanhém, Milton Ferreira Guimarães, o “Bemtivi”, que é funcionário de carreira do banco e sabe manusear a porta do cofre.
DE VEZ ENQUANTO E BOM UM IR
ResponderExcluirYouг means of explaining all in this ρiece оf
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lLadrão tem que morrer mesmo se o fim de todos fosse esse,
ResponderExcluirninguem tinha coragem de roubar; mas como a lei do Brasil,
protege bandidos; Enquanto isso as pessoas de bem estão
morrendo.
Filadaputa arombado quem podia morre era voce se endentifica se e home de verdade paga pal de policia do carae verme lixo e você
ExcluirTrabalhe,se prive das coisas e depois vai entender a indignação de quem teve seu suor ROUBADO.
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