A Técnica em enfermagem Maria Heliene Lima Moreira, 37 anos, que trabalha há 10 anos na área da saúde no município de Arataca, está passando por maus bocados, por conta da falta de pagamento imposta pelo prefeito Agenor Birchinner.
A enfermeira assim como dezenas de funcionários, estão há três meses sem receber os salários, o 13º salário e o mês de Outubro quando o alcaide também assumiu.
A enfermeira assim como dezenas de funcionários, estão há três meses sem receber os salários, o 13º salário e o mês de Outubro quando o alcaide também assumiu.
Mãe de quatro filhos e um neto para sustentar, Maria Heliene foi obrigada a se submeter a mais humilhante das posições sociais pedindo ajuda pelas ruas e praças de Arataca para a sobrevivência da sua família.
A enfermeira garante que o atual prefeito, lhe removeu da sua área profissional e transferiu para a educação, auxiliando em serviços gerais, completando o rol das suas humilhações.
Ela frisou que além de pedir ajuda de R$ 0,25 a R$ 1 em vias públicas para sustentar a família, também utilizou o aparelho de medir pressão cobrando 0,50 centavos, por pessoa para adquirir dinheiro para levar o pão para casa. "Eu consegui em doações no domingo (26), com a aferição de pressão arterial, um total de R$ 80.00", disse reiterando que o prefeito está deixando muitas famílias viverem na mais extrema miséria.
Os funcionários prejudicados pela administração estão unindo forças para entrar com uma ação junto ao ministério público a fim de sensibilizar o prefeito para que este venha obrigar o prefeito pagar os salários atrasados do funcionalismo público.
As enfermeiras Leila Alves da Silva, Cailine Martins Mangabeira, Michele Mota da Silva, disseram que estão sofrendo humilhações, perseguição e atraso de pagamento. Durante toda a manhã desta sexta-feira a reportagem tentou entrar em contato com o prefeito para falar sobre o assunto mas as ligações não tiveram retorno.
http://www.otempojornalismo.com.br/
A enfermeira garante que o atual prefeito, lhe removeu da sua área profissional e transferiu para a educação, auxiliando em serviços gerais, completando o rol das suas humilhações.
Ela frisou que além de pedir ajuda de R$ 0,25 a R$ 1 em vias públicas para sustentar a família, também utilizou o aparelho de medir pressão cobrando 0,50 centavos, por pessoa para adquirir dinheiro para levar o pão para casa. "Eu consegui em doações no domingo (26), com a aferição de pressão arterial, um total de R$ 80.00", disse reiterando que o prefeito está deixando muitas famílias viverem na mais extrema miséria.
Os funcionários prejudicados pela administração estão unindo forças para entrar com uma ação junto ao ministério público a fim de sensibilizar o prefeito para que este venha obrigar o prefeito pagar os salários atrasados do funcionalismo público.
As enfermeiras Leila Alves da Silva, Cailine Martins Mangabeira, Michele Mota da Silva, disseram que estão sofrendo humilhações, perseguição e atraso de pagamento. Durante toda a manhã desta sexta-feira a reportagem tentou entrar em contato com o prefeito para falar sobre o assunto mas as ligações não tiveram retorno.
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eu não to acreditando nisso, como é que se trata um salvador de vidas desse geito? tome vergonha seu prefeitinho safado va verba vem pra vc pagar esses proficionais com certeza vc é ficha suja sabe q ñ tem mais geito e fica cruxificando essas pessoas seu Judas
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