Em um terreno vizinho ao da Refinaria Abreu e Lima, obra da Petrobras em Pernambuco que está no centro das investigações da Operação Lava Jato da Polícia Federal, outro empreendimento da estatal tem contribuído para causar prejuízo à empresa.
Com prazos e orçamentos estourados, o Complexo Petroquímico de Suape, primo menos famoso da polêmica refinaria, entrou na mira dos auditores do TCU (Tribunal de Contas da União), que apontaram várias falhas no empreendimento em vistorias feitas nos últimos anos.
Idealizado em 2006, o projeto previa R$ 2 bilhões em investimentos e entrega em 2009. A conclusão da obra atrasou cinco anos, e o orçamento atingiu R$ 5,5 bilhões.
O complexo é projetado para produzir insumos, resina PET e fibra têxtil. Quando lançou a pedra fundamental da obra, em 2007, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que ela permitiria ao país economia de US$ 1 bilhão, com a substituição de matérias-primas importadas.
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