De acordo com o delegado André, da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) em Feira de Santana, o acusado confessou o crime na delegacia e foi liberado, por não ter sido preso em flagrante.
“Ele achou a quantia em dinheiro e já tinha gastado oito mil em sons de carro, camisas de festa como Flexada e October Fest, comprou roupas, celular caro no G Barbosa, e separou o dinheiro em vários pacotinhos e guardado em casa e outros locais. Ele foi preso com a farda do colégio. O pai ficou desesperado com a atitude do filho e quis até agredi-lo, mas foi impedido pelos policiais na delegacia. Ele estava gastando aos poucos”, relatou o delegado. O dinheiro seria proveniente da venda de uma casa e, como não tinha onde guardar o dinheiro, o comerciante o deixou dentro do carro e pediu ao vizinho, pai do estudante, para colocá-lo dentro da garagem da casa dele.
No outro dia, descobriu que o valor havia sido roubado, juntamente com o som do automóvel. “Passamos a investigar o fato e chegamos ao filho do vizinho da vítima”, informou o delegado, acrescentando que dos valores roubados, a polícia recuperou 80 mil, que foram devolvidos ao proprietário. À polícia, o jovem confessou que abriu o carro do comerciante para pegar um macaco quando encontrou os 100 mil reais, divididos em duas sacolas com 50 mil cada, e decidiu pegar a quantia. Ele não informou os motivos que o levaram a furtar o dinheiro. Informações do Acorda Cidade.
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